MS é o estado que mais vacinou contra a gripe até agora
Foram imunizadas mais de meio milhão de pessoas, o que representa quase 40% da cobertura vacinal desejada
Até 21 de maio, Mato Grosso do Sul aplicou 596.575 vacinas contra a gripe em grupos mais vulneráveis à doença, o que o coloca na 1ª posição do ranking dos estados que mais os protegeram até agora.
RESUMO
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Mato Grosso do Sul lidera o ranking nacional de vacinação contra a gripe, com 596.575 doses aplicadas até 21 de maio, alcançando 38,93% da meta de cobertura em grupos prioritários. O estado recebeu 1.221.420 doses do Ministério da Saúde em 2025, distribuídas integralmente aos municípios. A campanha está aberta para toda a população acima de seis meses, mantendo prioridade para grupos vulneráveis como idosos, gestantes e profissionais da saúde. Para ampliar o acesso, o governo estadual destinou R$ 965 mil aos municípios, sendo R$ 140 mil para Campo Grande, visando custear ações e remunerar profissionais.
O número representa 38,93% da meta de cobertura de vacinação na população de idosos gestantes e crianças.
Os dados são da Rede Nacional de Dados em Saúde do Ministério da Saúde e foram divulgados hoje (23) pela Secretaria Estadual de Saúde.
Estão atrás de Mato Grosso do Sul na lista Paraná e Santa Catarina. O Rio de Janeiro aparece em último.
Mato Grosso do Sul recebeu da pasta federal o total de 1.221.420 doses da vacina contra a Influenza em 2025. Todas foram distribuídas às prefeituras.
Para oferecer vacina em locais e horários diferenciados à população, a secretaria enviou R$ 825 mil para os municípios do interior e R$ 140 mil para Campo Grande custearem as ações e remunerarem profissionais.
Todos podem se vacinar - A vacinação no Estado está aberta para toda a população com idade a partir de 6 meses.
A prioridade segue sendo os grupos mais vulneráveis: trabalhadores da Saúde; puérperas; professores dos ensinos básico e superior; povos indígenas; pessoas em situação de rua; profissionais das forças de segurança e de salvamento; profissionais das Forças Armadas; pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais (independentemente da idade); pessoas com deficiência permanente; caminhoneiros; trabalhadores dos Correios; trabalhadores do transporte rodoviário coletivo (urbano e de longo curso); trabalhadores portuários; funcionários do sistema de privação de liberdade; população privada de liberdade, além de adolescentes e jovens sob medidas socioeducativas (entre 12 e 21 anos).
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