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As meninas sempre ofereceram resistência", pontuou Ana Patrícia. 

Este último, é um tema que se discute em Campo Grande desde o ano de 2019, debate que se acentuou neste ano, após a morte de uma menina de 2 anos e sete meses por sofrer violência física e sexual, crime que causou comoção e deixou à mostra as fragilidades nos serviços de atendimento, diante de uma verdadeira via crucis do pai em busca de apoio por suspeitas de que a filha sofria maus tratos.

“Quando eu era adolescente, queria ser menino porque eles podiam ficar na rua até tarde, as brincadeiras eram sempre mais emocionantes e as meninas da minha geração eram de ficar em casa, brincar de casinha, falar a hora que vai e que volta, havia uma vigia das roupas”, comenta Lu. 

Nos últimos meses, Raisa garante que mudou e muito, além de todo dia aprender algo com a menina.

A empresária percebeu detalhes suspeitos na foto de perfil do suposto cliente, que mostrava um senhor com duas meninas, e decidiu investigar mais a fundo.

O homem, de 20 anos, suspeito de invadir uma casa e atacar a irmã, de 13, a marretadas, na madrugada deste sábado (13), agiu por não aceitar a deficiência física da adolescente, segundo o relato de uma prima.

As meninas venceram o CRA por 4 a 3.

A menina foi internada no Hospital da Vida. 

O denunciado, de 22 anos na época do crime, era enteado do pai da vítima, uma menina de 11 anos, que foi estuprada.

Sinopse: Uma menina que se descobre atriz na terra de Glauce Rocha.

Pedi para as meninas chamarem alguém e vermos o que faríamos", comentou ela.

De acordo com o boletim de ocorrência, a adolescente pediu ajuda em um comércio na região, uma mulher acionou a Polícia Militar e quando a guarnição chegou ao local, a menina revelou que havia sido agredida com tapas e golpes de vassoura pela mãe e por isso saiu de casa. 

Segundo ela, a escola recebe 590 pacotes de absorventes, que irão atender as meninas por cinco meses.

Sinopse: Uma menina que se descobre atriz na terra de Glauce Rocha.

Gosto de exemplificar usando uma tirinha do cartunista argentino Quino, em que a personagem Mafalda – uma menina muito questionadora - liga a televisão e é bombardeada por várias mensagens: "Use!

A crueldade contra a menina, segundo ele, foi uma das coisas que mais o impactaram. 

A menina teria contado para a mãe Célia Regina dos Santos, sobre o furto e as duas conversaram com Douglas que disse iria “dar um jeito” em Caveirinha.

Na ocasião, a equipe recebeu a denúncia de um possível crime de estupro de vulnerável contra uma menina de 10 anos e o autor seria o companheiro da tia da menina.

Maykon Araujo Pereira, 31 anos, foi preso e confessou ter matado a menina.

Operação Aracelli - O nome da operação é uma referência à morte da menina brasileira Aracelli Cabrera Sánchez Crespo, de 8 anos de idade, assassinada em 18 de maio de 1973.