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Ela pediu indenização de R$ 3,8 mil pelos prejuízos com a moto e dano moral de R$ 5 mil, porque também teve lesões.

Dono de loja e oficina de motos em Dourados, ele continua preso.

Na casa delas foram apreendidos 32 gramas de cocaína e uma moto Honda Titan com sinais de adulteração.

A moto, uma Titan prata, ficou com a parte da frente comprometida. 

O veículo esbarrou na moto e fez com que o motociclista perdesse o equilíbrio e sofresse um ferimento grave na face, após a queda.

Ele quer a remoção da planta e em vídeo, mostra o que considera ser risco de acidentes, com carros e motos passando em alta velocidade pela curva. 

Em depoimento na tarde desta segunda-feira na 1ª DP (Delegacia de Polícia), Erica de Sales Pereira, 23, admitiu ter invadido a preferencial, mas alegou que a moto de Robert estaria “a uns 100 km por hora”, por isso não teria dado tempo de cruzar a via.

O rapaz não possuía CNH (Carteira Nacional de Trânsito) e, segundo os policiais, a moto estava sem os retrovisores, o escapamento defeituoso e a placa de identificação estava danificada, o que não permitiu a leitura correta dos números.

Quando voltava para o restaurante, ela invadiu a preferencial e a moto de Robert bateu na lateral do Troller.

Na sequência, João saiu em uma moto em direção à casa das vítimas e efetuou os disparos.

Em novembro do ano passado, a reportagem mostrou jovens empinando motos e fazendo “zerinho”, além de transitar em alta velocidade.

Depois, o agressor ainda diz alguma coisa, sobe na moto, faz o retorno e vai embora.

Após perder o controle da moto, Elioenai invadiu uma área de mata e bateu a cabeça em um poste de iluminação.

Bandidos armados invadiram uma relojoaria, na manhã deste sábado (15), na Rua Manoel Antônio Paes de Barros, Centro de Aquidauana, a 135 km de Campo Grande, e levaram vários produtos.

Em determinado momento, o motorista cruzou a avenida preferencial e houve a colisão com a moto Honda Titan, conduzida pelo militar.

Ali, até retrovisor de moto virou espelho de mão. 

A moto é da casa de ração de onde a gente trabalha”.

“Devido ao planejamento que foi feito, terão viaturas e motos atendendo as demais ocorrências e demandas da GCM”, explicou Anderson Gonzaga, secretário Especial de Segurança e Defesa Social de Campo Grande.

Depois, o agressor ainda diz alguma coisa, sobe na moto, faz o retorno e vai embora. 

Depois, o agressor ainda diz alguma coisa, sobe na moto, faz o retorno e vai embora.