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Negou também que mais pessoas estivessem em casa quando o acidente aconteceu.

A recomendação é que a vítima de acidente com animal peçonhento procure uma unidade de saúde o mais rápido possível.

De acordo com o boletim de ocorrência, o acidente aconteceu por volta das 8h25 de hoje.

“Já aconteceu acidente várias vezes, por isso colocaram o semáforo naquela esquina, mas o acidente é por conta do matagal, está tomando conta do semáforo e não tem visão.

Ele era morador de Fátima do Sul e estava sem documentos no momento do acidente, sendo identificado apenas depois. 

O acidente aconteceu no dia 12 de dezembro do ano passado, no Condomínio Residencial CH8, localizado no Bairro Aero Rancho, quando a mãe saiu do imóvel e deixou a criança sob os cuidados da irmã mais velha, de 7 anos. 

Ele é morador de Camapuã, mas conta que com frequência vem a Campo Grande e presenciou acidentes no cruzamento.

Ele é soldador, usava capacete e cinto de segurança quando o acidente aconteceu. 

O acidente aconteceu na última quinta-feira (18).

O acidente aconteceu na noite de domingo (21), mas só foi divulgado ontem (22).

A iniciativa busca reduzir os altos índices de acidentes no trânsito, provocados pelo consumo de bebidas alcoólicas.

A Justiça concedeu, no fim da tarde desta segunda-feira (22), liberdade provisória ao condutor do Hyundai HB20 envolvido no acidente de trânsito que resultou em duas mortes na região central de Corumbá, município distante 428 quilômetros da Capital.

A equipe técnica apontou ainda falhas no dimensionamento da equipe de mergulho, o que pode acarretar riscos de acidentes de trabalho e a definição genérica das atribuições dos profissionais envolvidos na atividade de mergulho. 

O suspeito de causar o acidente foi preso na UPA (Unidade Pronto Atendimento) do bairro Guatós, onde buscou atendimento médico.

Os condutores do Voyage e do HB20 saíram ilesos do acidente, tendo apenas danos nos veículos.

Em processo judicial proposto pelo pai e inventariante de uma jovem falecida em acidente de trânsito, o Tribunal de Justiça de São Paulo foi questionado sobre a possibilidade de expedição de alvará judicial para fornecimento de dados pela empresa que produziu o celular da jovem e lhe prestava serviços de armazenamento.

Para encobrir o acidente, com medo de consequências, eles planejaram um assalto ao quartel evitando assim uma possível punição.

Paulo Victor Rosa Camposano, que estava no Corsa, não resistiu aos ferimentos e morreu no local do acidente.

A Polícia Militar informou que não encontrou nenhuma irregularidade nos carros, que poderia ter causado o acidente.

Além do óbito, o acidente deixou outra pessoa ferida, que foi encaminhada para o hospital em Dourados.