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O filho dela, Adriano Marcelo da Silva, de 43 anos, contou que a mãe está internada no Hospital Regional de Aquidauana, sendo “muito bem tratada”, mas na expectativa de que a demanda judicial seja cumprida.

De acordo com a mãe da vítima, Solange Anair Alves, de 53 anos, o filho ficou ferido ao tentar salvar os dois vira-latinhas da família da fúria do cão do vizinho.

“Minha mãe ficou viúva, meu irmão que morava com ela faleceu.

De acordo com a mãe da vítima, Solange Anair Alves, de 53 anos, o filho ficou ferido ao tentar salvar os dois vira-latinhas da família da fúria do cão do vizinho. 

Clamando por justiça, a cozinheira Ivonete Frota da Rocha, 51 anos, mãe da vítima, relembrou os momentos em que passou com o filho no fim do ano passado.

Segundo os familiares, a mãe do jovem, Ivonete Frota da Rocha, está em estado de choque.

A mãe, irmã e cunhado de Matheus também devem comparecer à Capital.

“Tenho dois filhos, um de 13 e outro de 7 anos.

Já Roraima é o estado com o menor percentual de mães que vacinaram seus filhos contra covid, com 61% das entrevistadas. 

“Eles gostam de brincar na matinê da Avenida Fernando Corrêa da Costa, mas como não tem, viemos passar o dia aqui”, disse a mãe.

O filho disse que a mãe estava com uma arma de cor dourada e que os tiros não o atingiram e outros dois disparos falharam, conforme apurado pelo portal Da Hora Bataguassu.

A mãe disse que deixou o filho para ir a uma festa, pois a criança esta com Covid e isolada em casa.

À polícia, a mãe do rapaz contou que o filho estava na região da Morada do Sossego e chegou em casa já ferido pedindo socorro.

Adriano, filho da idosa, disse que o hospital não deu estimativa de quando a mulher fará a cirurgia.

A confusão aconteceu na Rua Bequimão, no Jardim Aeroporto, em Campo Grande, e o Corpo de Bombeiros também precisou ser acionado para socorrer a mãe do agressor, que passou mal achando que o filho, ex-presidiário, voltaria para a cadeia.

Mãe de dois filhos, Regiane parou de trabalhar fora há cerca de 12 anos e, por alguns períodos, chegou a dividir o serviço com o marido em uma oficina mecânica.

Só depois de concluir à série de pagamentos exigidos pelo homem, ela percebeu que não era o filho, e havia caído em um golpe.

O tema tem causado apreensão em grupos de pacientes, sobretudo os que incluem mães e pais com filhos portadores de doenças raras.

Agora ela tem um teto, junto com o filho com deficiência, graças a projeto de habitação popular.

Mãe e filho passam bem.