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Enquanto mulher trans, Nala relembra a luta que homens e mulheres trans enfrentam todos os dias na busca de seus direitos de serem amados, respeitados e validados.

Quem tiver informações sobre o paradeiro do suspeito pode entrar em contato com a Dam (Delegacia de Atendimento a Mulher) de Naviraí através dos telefones 67 3461-1215, 3461-5182 e 9 9216-2208 (WhatsApp), sem a necessidade de identificação pessoal e com garantia do absoluto sigilo.

Morador em Concórdia (SC), Vanderlei viajava na companhia de uma mulher, que foi liberada após prestar depoimento.

Compõem a Cidadania as Subsecretarias de Políticas Públicas para Mulheres; para a Promoção da Igualdade Racial; para Povos Originários; para Juventude; para público LGBTQIA+; para Pessoas com Deficiência; para Pessoas Idosas e para Assuntos Comunitários.

O idoso foi encaminhado para a Dam (Delegacia de Atendimento à Mulher) de Ponta Porã o caso segue em investigação.

Equipe do Corpo de Bombeiros foi acionada e encaminhou o rapaz e a mulher para o Hospital Regional de Ponta Porã.

Para as mulheres o prazo estabelecido é 90 dias e máximo 3 doações no período de 12 meses.

A empresa e as mulheres são defendidas pela Defensoria Pública, já que não localizadas.

Em depoimento, ele afirmou ter importunado mais duas mulheres na região apenas nesta semana e outra no mês passado.

Nela funciona a Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher) em regime de 24 horas por dia.

No dia 30 de maio, fiscalização encontrou 150 fetos mumificados com uma mulher.

A legislação permite aborto nos casos de estupro; risco de vida à mulher e de anencefalia fetal (quando não há formação do cérebro do feto). 

Ele ficou nas Comissões Permanentes das Causas Indígenas, de Políticas e Direitos das Mulheres, de Cidadania e Direitos Humanos, de Segurança Pública e a de Defesa, Bem-Estar e Direito dos Animais.

Cita ainda que para a competição de mulheres havia a previsão de 750 diárias no total, mas na prática, somente 350 foram necessárias.

Chorando bastante, a mulher contou aos policiais que o filho estava a caminho da empresa onde trabalhava para devolver o uniforme.

A medida protetiva foi concedida pela Justiça, depois que a mulher terminou o relacionamento e passou a ser perseguida e ameaçada pelo rapaz.

A mulher, que não quis se identificar, contou que por conta do fogo um dos fios se rompeu em cima do portão de uma casa na região.

Devido a gravidade do seu estado psicológico, a mulher foi transferida para o Caps.

Já no Bairro Dom Antônio Barbosa são ofertadas aulas de informática para jovens e oficinas de costura para as mulheres.

Afirmou que de fato seu filho agride mulheres, inclusive a própria irmã.