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A Justiça de Mato Grosso do Sul julgou parcialmente procedente a ação civil pública movida pelo MPE (Ministério Público Estadual) contra a prefeitura e Câmara de Vereadores de Itaquiraí, a 405 quilômetros de Campo Grande, determinando que atualizem e regularizem os portais de transparência e o serviço de informação ao cidadão.

No dia 25 daquele mês, ele deixou a PED (Penitenciária Estadual) de Dourados por decisão da Justiça após ser condenado a seis anos de prisão em regime semiaberto pelo assassinato de Jhonatan de Souza Quevedo, 19.

Ambos foram condenados em 2024 pela 2ª Vara de Miranda, com pena de suspensão dos direitos políticos para Araripe e multa solidária de R$ 133.200,00.

Ao todo ele foi condenado a 6 anos de prisão em regime semiaberto.

Em maio de 2024, foi julgado e condenado a seis anos de prisão em regime semiaberto.

Nelson Bilac foi condenado a 18 anos e 7 meses de reclusão por homicídio qualificado e segue com sua pena em cumprimento em regime aberto, com previsão de extinção apenas em 2030.

Condenação  - Kennyd havia sido condenado a 4 anos de prisão em regime aberto, em julho de 2023, por envolvimento no assassinato de Carlos André Isídio Acosta, crime ocorrido no Bairro Portal Caiobá. 

Por participação nesse crime, Kennyd foi condenado a 4 anos de prisão em regime aberto, em julho de 2023.

O traficante Mativi foi condenado nos mesmos termos, com a diferença de não ser agente público.

Conforme a denúncia do MPF (Ministério Público Federal), o “milagre da multiplicação” da riqueza dos Martins ocorreu após Marcel, Valter e o pai serem presos e condenados no âmbito da Operação Enigma, deflagrada pela PF em 2017 contra esquema de tráfico baseado em Curitiba e outras cidades paranaenses.

Quando isso foi descoberto, ele foi condenado à morte. 

Para quem não conhece o santo,  ele foi um oficial do Império Romano que, por sua fé inabalável, acabou condenado à morte no dia 20 de janeiro de 288. 

Os condenados poderão recorrer da decisão em liberdade.

O réu foi condenado, primeiramente, a 2 anos e 8 meses de reclusão, além de R$ 8 mil de indenização por danos morais à vítima.

Ele foi condenado por receber propina em 2023.

Julgado  - Vitor Hugo de Oliveira Afonso foi julgado em junho do ano passado e condenado a 25 anos e 11 meses de prisão por envolvimento no assassinato do garagista. 

Conforme a Polícia Civil, o homem é condenado a mais de 15 anos em regime fechado por tráfico de drogas e integrar organização criminosa.

Em 2015, ele chegou a ser condenado a um ano e dez dias-multa pelo crime de tráfico em Jardim.

Um advogado, que atua no município de Dourados, foi condenado pela 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul por se apropriar indevidamente de R$ 11 mil que deveria ser repassado a um cliente. 

Oito réus da Operação Tempestade foram condenados ao pagamento de R$ 4,6 milhões por corrupção passiva em Camapuã.