Busca

A mulher estava dentro do local, mas não se feriu.

Outro destaque é a solidariedade: as barracas são organizadas por entidades beneficentes, que utilizam a renda arrecadada para investir em projetos sociais que atendem crianças, adolescentes, mulheres, idosos, pessoas com deficiência e indivíduos em situação de vulnerabilidade.

A todo o momento, conforme a denúncia, o indivíduo dizia: “quanta mulher bonita, quero tirar foto com elas”.

O padrão mais comum entre as mulheres sul-mato-grossenses ainda é ter dois filhos, realidade de 268.927 entrevistadas.

Ao todo, 268.927 mulheres declararam estar nessa condição.

Em desespero, uma mulher corre pela calçada pedindo ajuda aos gritos: "socorro, socorro".

Neste período serão reavaliadas de ofício as prisões de gestantes, mães e mulheres responsáveis por pessoas com deficiência presas cautelarmente.

"É só eu e minha mulher.

A mulher tentou parar as agressões e após não conseguir correu para buscar ajuda de familiares que moram próximo.

Dentro do carro estavam duas mulheres e duas crianças.

Com isso, provedores devem remover, após simples notificação, publicações que incentivem terrorismo, atos antidemocráticos, discurso de ódio, crimes contra a mulher, pornografia infantil, tráfico de pessoas, entre outros.

A Justiça absolveu o médico Filipe Soté Martins, acusado de homicídio culposo pela morte de uma mulher de 42 anos, após procedimento de intubação realizado em abril de 2021, no Hospital Municipal Darci João Bigaton, em Bonito, a 300 km de Campo Grande.

Durante a briga, o homem teria jogado a mulher no chão, segurado com força e causado uma lesão no braço dela.

A mulher contou que ouviu gritos de socorro e correu até o local.

O acompanhamento é feito por uma metodologia própria que atua na geração de renda, moradia digna, acesso à saúde, educação, autonomia da mulher, primeira infância, cidadania e cultura de paz, cultura, esporte e lazer.

A mulher foi presa sentada em uma cadeira nos fundos da casa, em estado de choque.

Mulher trans, corumbaense, sozinha na Capital e há três anos sem carteira assinada, ela resume o sentimento que permeia o Feirão de Empregos exclusivo para o público LGBTQIA+: esperança. 

Kandy Garcia, uma mulher de 90 anos que já conheceu 80 países segue dando a volta ao mundo e contando sua experiência inédita em redes sociais com o apelido de “avózinha mochileira”.

Em janeiro, o Campo Grande News  mostrou que a falta do medicamento na Casa da Saúde estava comprometendo o atendimento à mulher de 58 anos .

Não é isso, porque essa mulher mora do lado da minha casa há três meses.