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Cidades

A cada dois dias uma morte no trânsito da Capital

Redação | 10/06/2008 10:23

O trânsito de Campo Grande está particularmente violento neste começo de mês, com cinco mortes em 10 dias, o que significa uma morte a cada dois dias. Três das vítimas estavam em motocicletas, um era pedestre e outro estava em uma bicicleta.

O acidente mais recente foi na manhã desta terça-feira na rua Anchieta, no bairro Parati, próximo ao local onde um idoso morreu atropelado há menos de uma semana.

A vítima desta vez foi o motociclista José Íris Cardoso, 47 anos, que teve forte hemorragia e morreu antes mesmo e receber socorro. Há suspeita de que ele possa ter invadido a preferencial e acabou colidindo com a lateral do Corcel, de placas HQU-7072.

Na madrugada de sábado um atropelamento chocou a cidade. O cabo do Exército Leonardo Sales da Silva, 19 anos, ficou preso à carroceria de uma camionete F-4000, foi arrastado por 15 quilômetros e morreu.

Ontem o juiz da 2ª Vara dos Crimes Dolosos contra a vida e do Tribunal do Júri, decretou nesta tarde a prisão preventiva de Fagner Gonçalves, 25 anos, apontado como o condutor da camionete e que está foragido.

Outro acidente grave ocorreu na noite do dia 4 de junho, quando o jovem Hugo de Arruda Figueiras, de 23 anos, colidiu sua moto Twister, placas HSE-3200 com uma Blazer, placas HRM-4751, quando a camionete fez uma conversão à esquerda na rua Ceará.

No dia 3 de junho, no Jardim Montevidéu, o motociclista Aparecido Aguiar de Souza morreu em uma colisão com um veículo Pálio, no cruzamento da rua Iraúna com a avenidas Ana Rosa Castilho Ocampos.

Em junho do ano passado as estatísticas foram assustadoras: 12 pessoas morreram no trânsito de Campo Grande, das quais oito eram motociclistas. Porém, na proporção, em relação à quantidade de dias, já são mais óbitos neste mês .

Pesquisa divulgada há uma semana pelo IBGE apontava Mato Grosso do Sul entre as quatro unidades da Federação que têm os acidentes automobilísticos como a maior causa de mortes.

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