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Cidades

Agentes penitenciários pedem aprovação da "tropa de elite" da Agepen

Projeto será discutido em primeira votação pelos deputados da Assembleia Legislativa nesta quinta-feira

Liniker Ribeiro e Leonardo Rocha | 14/12/2017 10:18
Agentes penitenciários na Assembleia Legislativa (Foto: Leonardo Rocha)
Agentes penitenciários na Assembleia Legislativa (Foto: Leonardo Rocha)

Grupo de aproximadamente 15 agentes penitenciários acompanham a votação de 27 projetos pela Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, nesta quinta-feira (14). Eles estão no local para pedir apoio dos deputados para que o projeto encaminhado pelo governo, que prevê a criação da "Tropa de Elite" da Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário), seja aprovado.

O projeto que será discutido em primeira votação, trata da formação do "Cope" (Comando de Operações Penintentifcaris especiais), equipe especializada que atuará nos presídios, realizando revistas, escoltas de presos e, principalmente, para intervir em situações de crise e contenção de detentos.

Organizado pela Agepen, a ideia é capacitar agentes penitenciários para desempenharem essas funções. "Essa é uma vontade antiga da Agepen e, com a nova direção, o projeto agora foi encaminhado a Assembleia", afirmou o presidente da comissão que está sendo criada para discutir o projeto.

A ideia, de acordo com ele, é capacitar os agentes penitenciários para a função. Se aprovado, o treinamento deve ser realizado em estados onde essas atividades já são realizadas por agentes, como em São Paulo e no Distrito Federal.

Ainda de acordo com João Bosco, 79 agentes penitenciários do estado já participaram do curso de preparação, mas que outras especialidades devem acontecer. "Ainda não está definido o número de agentes que vão fazer parte do grupo, mas caso o projeto seja aprovado, as atividades do grupo já foram definidas.

"Quando necessário, os agentes serão os primeiros a ser acionados. Eles vão tentar resolver a situação e só se precisarem de apoio, é que vão acionar a tropa de choque da Polícia Militar", concliu o presidente da comissão.

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