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Cidades

Após falha que livrou criminoso, TJ integra banco de mandados de prisão

Aline dos Santos | 13/09/2012 11:58
Em fevereiro, traficante era foragido, mas polícia não sabia. (Foto: Marlon Ganassin/Arquivo)
Em fevereiro, traficante era foragido, mas polícia não sabia. (Foto: Marlon Ganassin/Arquivo)

Depois da falha de comunicação que deixa criminosos em liberdade, o TJ/MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) está inserido no BNMP (Banco Nacional de Mandados de Prisão). Prevista para começar em maio, a adesão ao sistema foi feita em julho.

Os mandados de prisão devem ser disponibilizados pelos tribunais em até 24 horas depois de serem expedidos. Os mandados expedidos antes da resolução do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) também precisam ser informados.

O Banco Nacional de Mandados de Prisão vai encurtar o caminho, garantido que as informações sejam atualizadas de forma mais rápida. Até então, ao ser decretada a prisão, a Justiça encaminhava uma cópia para a delegacia da comarca e também para Polinter, que coloca os dados no Sigo (Sistema Integrado de Gestão Operacional). O envio era por meio de fax.

Em fevereiro deste ano, o traficante Magno Henrique Martins dos Santos, de 28 anos, que atropelou e matou uma menina em Campo Grande, esteve 23 dias antes do crime na 2ª Delegacia de Polícia Civil e, mesmo estando foragido, não ficou preso porque a polícia não sabia do mandado de prisão.

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