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Cidades

Assassinatos provocados por índios aterrorizam Amambai

Redação | 25/01/2009 12:37

Populares que moram em Amambai, município localizado a 351 quilômetros de Campo Grande, estão aterrorizados com os constantes assassinatos praticados por índios contra brancos na cidade. Crimes como furtos e roubos também põem a população local em alerta, contudo, um agravante quase sempre é percebido: na maioria dos casos envolvendo crimes praticados por indígenas, muitos dizem que o fizeram por estarem alcoolizados.

Há duas semanas, de acordo com o site A Gazeta News, um homem de 50 anos foi assassinado a golpes de facão por um grupo de indígenas embriagados. O crime aconteceu na Vila Limeira e chocou a população, os autores foram presos.

Recentemente, uma funcionária de um posto de saúde chegou a ser amarrada e assaltada dentro de seu local de trabalho. Segundo informações policiais, o crime foi praticado por um índio que estava armado com uma faca e fugiu sem ser identificado, após o assalto.

Mas o crime mais brutal ocorrido em Amambai aconteceu em setembro do ano passado, quando Anselma Helena Fetter, 86 e seu filho Hermuth Nelson Fetter, 66 anos, foram assassinados por golpes de facão dentro de casa enquanto dormiam. Os autores foram presos e confessaram que agiram sob efeito de bebida alcoólica e drogas.

A família do caseiro Lourenço Colman, de 71 anos, espera que a segurança em Amambai seja mais acirrada, já que ele foi executado a golpes de machado dentro da casa do sítio onde trabalhava, em junho do ano passado. A autoria do crime ainda é desconhecida, embora existam informações de que um adolescente indígena teria matado Lourenço.

Conforme A Gazeta News, nos últimos seis meses quatro pessoas brancas, todas de idade já avançada, perderam suas vidas em homicídios provocados por indígenas em Amambai.

O prefeito de Amambai, Dirceu Lanzarini (PR), já disse que a administração tem acompanhado os assassinatos e isso é motivo de preocupação. Ele reforça que manteve contatos com a Funai (Fundação Nacional do Índio) e com a Funasa (Fundação Nacional de Saúde) e espera que soluções sejam tomadas. (Com informações do site A Gazeta News).

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