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Capital

Ano já teve 22 mortes no trânsito da Capital, mas número é menor que 2018

Dados do Batalhão de Trânsito são referentes aos primeiros meses de 2019 comparados ao mesmo período de 2018

Mayara Bueno | 05/05/2019 11:05
Na Avenida Interlagos, veículos precisam reduzir velocidade em trecho com radar. (Foto: Paulo Francis).
Na Avenida Interlagos, veículos precisam reduzir velocidade em trecho com radar. (Foto: Paulo Francis).

Campo Grande registrou 22 mortes no trânsito de janeiro a abril de 2019. Contudo, a violência no trânsito diminuiu comparada com os mesmos períodos de 2018 e 2017, de acordo com o Batalhão de Trânsito. 

O perfil de quem se envolve em acidente com morte é de abusar da velocidade, não ter CNH (Carteira Nacional de Habilitação) e falta de respeito às sinalizações, segundo o tenente-coronel Franco Alan, comandante do Batalhão de Trânsito.

Em 2017, foram 3410 acidentes, dos quais 1849 tiveram vítimas e 26 morreram. No ano passado, 1636 colisões com vítimas e 25 morreram. Em 2019, 3196 acidentes nas ruas da Capital e 1555 tiveram vítimas. Os dados referem-se somente aos quatro primeiros meses do ano.

Como maio é mundialmente tido como mês oficial da conscientização para um trânsito melhor, blitz da Lei Seca, além de outras ações, serão intensificadas.

Nestes três anos elencados no texto, a principal via dos acidentes é a Avenida Afonso Pena, que também é a principal e uma das mais movimentadas de Campo Grande. Foram, até agora, 122 acidentes em 2019. A Avenida Mato Grosso vem em seguida, com o registro de 66 colisões.

“Ordem” – Para o comandante, a redução do número de mortes nas vias da cidade está ligada à reativação dos radares controladores de velocidade – que ficaram quase dois anos desligados em toda a cidade, exceto no Parque dos Poderes.

Intensificação da Blitz da Lei Seca e uso de drones (aeronave não tripulada, mas comandada por pessoas a distância) também tiveram papel fundamental na redução. As ações, segundo o comandante, trazem um sentimento na população de “ordem”. “O condutor deixa de praticar infrações porque percebe a presença do policiamento de trânsito nas suas vertentes”.

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