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Capital

Após atentado, empresa orça instalação de câmeras no presídio aberto

Nadyenka Castro e Viviane Oliveira | 31/10/2011 15:45

De acordo com trabalhadores, a ordem é “cobrir pontos vulneráveis”

Funcionários analisam pontos para instalação de câmeras. (Foto: Simão Nogueira)
Funcionários analisam pontos para instalação de câmeras. (Foto: Simão Nogueira)
Câmeras monitoram movimento no estacionamento da unidade penal. (Foto: Simão Nogueira)
Câmeras monitoram movimento no estacionamento da unidade penal. (Foto: Simão Nogueira)

Após o atentado contra o agente penitenciário Hudson Moura da Silva, de 34 anos, uma empresa foi designada pela Agepen (Agência Estadual de Administração Penitenciária) para fazer orçamento para instalação de câmeras de monitoramento no presídio de regime aberto instalado desde setembro na Vila Sobrinho, em Campo Grande.

No início da tarde desta segunda-feira funcionários da empresa estavam na unidade penal e contaram que “ a pessoa que pediu mandou cobrir todos os pontos vulneráveis”.

Segundo os trabalhadores, o orçamento é feito para instalação de 20 câmeras, sendo seis do lado externo. Estas seis serão colocadas com monitoramento para a rua. Ou seja, serão filmadas pessoas e veículos que passarem pela calçada e pela rua.

Os trabalhadores relataram ainda que já estava prevista a instalação de câmeras, mas, hoje, foram orientados a “acelerar” o trabalho. Conforme eles, já existem nove dentro do prédio, sendo pelo menos que registram a movimentação no estacionamento.

Apesar das nove câmeras, nenhuma estava voltada para o portão por onde Hudson saiu por volta das 5h30min de hoje, sendo atingido por dois tiros disparados por dois homens em uma motocicleta.

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