Após causar danos e sustos, 'árvore assassina' é removida no Jardim América
Figueira com mais de 80 anos ameaça casas e rede elétrica
Pesadelo antigo da vizinhança, uma figueira com mais de 80 anos começou a ser removida pela Prefeitura de Campo Grande. A árvore, conhecida por moradores como “árvore assassina”, está localizada na Rua Dr. Pacífico Lopes Siqueira, no Jardim América, e já causou diversos prejuízos e sustos na região.
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Uma figueira com mais de 80 anos, conhecida como "árvore assassina", está sendo removida pela Prefeitura de Campo Grande. Localizada na Rua Dr. Pacífico Lopes Siqueira, no Jardim América, a árvore tem causado transtornos aos moradores e prejuízos materiais. A remoção, autorizada após vistoria técnica da Semades, teve início há quatro meses em parceria com a concessionária de energia elétrica. A segunda etapa está prevista para 26 de maio, com duração estimada de 15 dias devido ao porte da árvore.
A equipe do Campo Grande News esteve no local nesta terça-feira (13) e conversou com José Siqueira, de 72 anos. Ele mora e cuida de um terreno invadido pelas raízes da planta. Segundo José, os trabalhos para retirada da figueira começaram há cerca de quatro meses.
De acordo com a Semades (Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Gestão Urbana e Desenvolvimento Econômico, Turístico e Sustentável), a retirada foi autorizada após vistoria técnica. "O serviço foi iniciado em parceria com a concessionária de energia elétrica, pois a árvore encontra-se em conflito com a rede", informou a pasta.
A segunda etapa da remoção está prevista para ser retomada no dia 26 de maio. Depois disso, a previsão é de que os trabalhos durem mais 15 dias, levando em consideração o porte da árvore.
Para José, a situação já foi muito pior. “O maior perigo já passou, porque o pessoal tirou muitas galhas perigosas, mas ainda tem outras que podem cair no escritório. Se ela chegar a cair, vai pegar um pedaço da minha casa”, alerta.
Morador do bairro há sete anos, ele relembra prejuízos causados pela árvore. “Já quebrou parabrisa, o baú dos caminhões batia… mas agora já deu uma diminuída”, conta, aliviado com o avanço da remoção.
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