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Capital

Após reclamações, prefeitura contrata empresa para limpeza de cemitérios

Leonardo Rocha | 31/03/2015 15:26
Prefeitura contrata empresa em caráter emergencial para fazer a limpeza e conservação de cemitérios (Foto: Marcos Ermínio - Arquivo)
Prefeitura contrata empresa em caráter emergencial para fazer a limpeza e conservação de cemitérios (Foto: Marcos Ermínio - Arquivo)
Familiares e até funcionários dos cemitérios reclamavam das condições dos locais (Foto: Marcos Ermínio - Arquivo)
Familiares e até funcionários dos cemitérios reclamavam das condições dos locais (Foto: Marcos Ermínio - Arquivo)

Após inúmeras reclamações de moradores e até funcionários de cemitérios públicos de Campo Grande, a prefeitura municipal contratou a empresa Taira Prestadora de Serviços Ltda, para realizar além da limpeza, a administração, manutenção e conservação destes locais, em um contrato de valor total de R$ 581.400,00, tendo o repasse mensal de R$ 193.800,00.

A contratação feita pela prefeitura, através da Semadur (Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano) e Agereg (Agência de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Município), foi feita em caráter emergencial, por um prazo de 90 dias, a contar da emissão da ordem de serviço deste trabalho.

A equipe do Campo Grande News já envia feito algumas reportagens que mostravam o abandono e a reclamação da população sobre a situação dos cemitérios públicos da cidade, tendo uma das situações mais graves no cemitério do Santo Amaro, que apesar de a equipe da Seinthra (Secretaria Municipal de Infraestrutura, Transporte e Habitação) realizar serviços de capinagem e limpeza, tinha grupo reduzido.

Tanto a administração do local, como pessoas que têm familiares sepultados, reclamavam da falta de manutenção e até das condições, como deterioração do muro. Outra situação que foi encontrada no local, foram os túmulos depredados e banheiros em péssimo estado de conservação, que segundo aqueles que frequentam o local, não teriam condição de uso.

Já no cemitério São Sebastião, conhecido como Cruzeiro, o principal cenário era de sujeira, precisando de uma reforma completa por estar em quadro “abandonado” há vários anos. Tanto que até a casa da administração teve que ser transferida para uma sala na capela, para o trabalho dos funcionários.

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