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Capital

Campo Grande agora tem “big brother” nas Unidades de Pronto Atendimento

Zemil Rocha | 08/06/2013 10:32
No gabinete, prefeito pode acompanhar atendimento nos potos  (Foto: Cesar Krugel)
No gabinete, prefeito pode acompanhar atendimento nos potos (Foto: Cesar Krugel)

As nove Unidades de Pronto Atendimento de Campo Grande (UPAs) com plantão de 24 horas estão sendo monitoradas por câmeras. As imagens geradas são vistas em tempo real no gabinete do prefeito Alcides Bernal , do secretário municipal de Saúde, Ivandro Fonseca, e do adjunto da Sesau, Vitor Rocha.

Parte do projeto de melhoria no atendimento à população, o videomonitoramento permite acompanhar o fluxo de pessoas que esperam atendimento e verificar o trabalho que é realizado na recepção. Serve também para documentar as situações vivenciadas nas unidades de saúde.

“A cada minuto recebo uma foto a partir dessas câmeras na minha sala”, explicou o secretário adjunto Vitor Rocha, que também acompanha as imagens através de seu tablet quando está fora da Sesau.

Vitor Rocha explica que esse videomonitoramento também permite a agilização do atendimento nas unidades de saúde com maior demanda. “A gente vê em tempo real a situação e se tem muita gente e falta médicos podemos enviar a equipe móvel”, explicou o secretário adjunto.

Hoje a Capital tem 10 médicos de várias especialidades na equipe móvel. Seu trabalho é resolver emergências de atendimento, sanando deficiência ou cobrindo falta de especialistas em determinada unidade de saúde.

O secretário adjunto explica que ainda é muito grande o “desfalque” de médicos na rede municipal de saúde de Campo Grande. “Temos um desfalque de 700 médicos, embora já tenhamos contratado 285 médicos até agora”, afirmou ele.

Também foi implantado na Sesau, segundo Vitor Rocha, um sistema on line de acompanhamento sobre a quantidade de médicos por unidade de saúde. São 40 fichas com detalhes por especialidade médica. “Tenho controle em tempo real e se uma unidade tem muita demanda em determinado momento, posso enviar três ou quatro médicos, conforme a necessidade”, informou o adjunto.

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