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Capital

Chefe da fiscalização da Semadur diz que remoção não precisava de liminar

Nícholas Vasconcelos | 24/04/2013 14:57
Barracos ocupavam área de preservação permanente no Jardim Anahy (foto: Simão Nogueira)
Barracos ocupavam área de preservação permanente no Jardim Anahy (foto: Simão Nogueira)

A chefe de fiscalização de áreas verdes da Semadur (Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico), Maria Luiza Rolim, afirmou que a remoção dos barracos na Jardim Anahy na manhã desta quarta-feira (24) não necessitava de autorização judicial porque se tratava de uma área pública e eles não estavam ocupados.

“Não é necessário liminar para área pública invadida, aguardamos a autorização para remoção de três barracos que estam ocupados”, disse Maria Luiza. Ela disse que as estruturas eram indícios de barracos, apenas com paredes e sem teto. As famílias ouvidas pelo Campo Grande News disseram viviam no local há pelo menos três meses.

De acordo com Maria Luiza, os barracos destruídos hoje foram instalados em uma área de preservação permanente. “Desmataram a encosta do córrego”, comentou.

Ainda de acordo com a chefe de fiscalização, foram vizinhos e não ela que disseram que aquelas famílias já foram contempladas com casas populares e venderam os imóveis para invadir o local novamente.

A remoção dos barracos contou com 20 guardas municipais foram deslocados para o terreno, que fica no cruzamento das ruas Petrópolis com a Rolim de Moreira. Os guardas fizeram um cordão humano para isolar o local.

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