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Capital

Com destino ao RJ, droga em potes de suplemento é apreendida nos Correios

Material foi descoberto após funcionários suspeitarem do conteúdo de um pacote na unidade de tratamento

Por Viviane Oliveira | 14/05/2025 09:27


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A Guarda Civil Metropolitana de Campo Grande apreendeu 8,8 kg de maconha dos tipos Dry e Shatter escondidos em potes de suplemento alimentar, achocolatado em pó e cereal matinal em uma encomenda postal. A apreensão ocorreu na tarde de terça-feira (13), após funcionários dos Correios suspeitarem do conteúdo. A droga, avaliada em aproximadamente R$ 2 milhões, estava dividida em 10 sacos e 10 porções, sendo enviada de uma cidade na fronteira de MS com o Paraguai para o Rio de Janeiro. O material foi encaminhado à Delegacia Especializada de Repressão ao Narcotráfico, onde teve sua natureza confirmada por laudo técnico.

Na tarde desta terça-feira (13), uma ação da GCM (Guarda Civil Metropolitana) resultou na apreensão de 8,8 kg de drogas escondidas dentro de uma encomenda postal em Campo Grande. O material foi descoberto após funcionários dos Correios suspeitarem do conteúdo de um pacote na Unidade de Tratamento da empresa, na Rua Barão do Rio Branco, região central.

A equipe foi acionada por volta das 16h e, com apoio do Setor de Inteligência e do Comando da Região Centro, compareceu ao local para verificar a situação. A encomenda, enviada de uma cidade da fronteira de MS com o Paraguai, tinha como destino o Rio de Janeiro.

Durante a inspeção, os agentes encontraram a droga escondida dentro de potes de suplemento alimentar, achocolatado em pó e uma caixa de cereal matinal. O entorpecente estava dividido em 10 sacos e 10 porções, camuflado de forma a dificultar a detecção.

A substância foi encaminhada à Delegacia Especializada de Repressão ao Narcotráfico, onde laudo técnico confirmou que se tratava de maconha dos tipos Dry e Shatter (uma das formas mais caras e perigosa do entorpecente). Estima-se que o volume apreendido possa valer até R$ 2 milhões, considerando que o grama desses derivados pode custar, em média, R$ 250.

A Guarda destacou que mantém uma parceria contínua com os Correios para coibir o envio de materiais ilícitos pelo sistema postal.

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