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Capital

Convênio prevê até 120 cirurgias de hérnia e vesícula por mês na Capital

Serão destinados R$ 2,3 milhões para a realização dos procedimentos no hospital São Julião

Adriano Fernandes e Fernanda Palheta | 28/02/2020 19:44
Reunião de assinatura do convênio, na noite desta sexta-feira (28). (Foto: Fernanda Palheta)
Reunião de assinatura do convênio, na noite desta sexta-feira (28). (Foto: Fernanda Palheta)

Convênio assinado entre a prefeitura de Campo Grande e o Ministério da Saúde, nesta sexta-feira (28) busca reduzir a fila de espera para cirurgias eletivas de hérnia e vesícula na Capital. A expectativa é de que sejam realizadas de 100 a 120 cirurgias por mês, e os agendamentos serão  realizados a partir da próxima semana.

O acordo é fruto de emenda do senador Nelsinho Trad (PSD), e prevê a destinação de R$ 2,3 milhões para a realização dos procedimentos no hospital São Julião. De acordo com o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, priorizar a realização das cirurgias eletivas é uma forma de evitar o agravamento do quadro de saúde dos pacientes. 

“Esses pacientes que ficam há muito tempo na fila de espera, quando são encaminhados para o procedimento, o que seria uma cirurgia eletiva, acaba se tornando um mês na CTI. As cirurgias devem ser feitas na hora certa, não podem ser antes e nem depois”, comentou.

Ainda conforme o ministro, “desafogar” o sistema também pode ajudar a diminuir os indicativos de morte hospitalar na Capital. “Os indicadores de morte hospitalar ficaram negativos em gestões anteriores, e um dos motivos é justamente a fila de espera das cirurgias eletivas”, completa. 

Atualmente 1,6 mil pacientes da Capital e do interior, aguardam pelas cirurgias de hérnia e vesícula. “O nosso objetivo é zerar essa fila de espera, e assim diminuir o sofrimento desses pacientes que há tanto tempo aguardam pelas cirurgias”, conclui o prefeito Marquinhos Trad (PSD).

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