Corpo encontrado em rio é de caseiro que estava desaparecido há 7 dias
Elias Cardoso dos Santos desapareceu em 8 de agosto após ser contratado para vigiar fazenda
Foi identificado como Elias Cardoso dos Santos, de 38 anos, o homem encontrado morto no Rio Pacu, em Corumbá. O trabalhador foi visto pela última vez no dia 8 de agosto, após ser contratado para cuidar de uma fazenda na região, e foi localizado uma semana depois em avançado estado de decomposição.
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Elias Cardoso dos Santos, 38 anos, foi encontrado morto no Rio Pacu, Corumbá, uma semana após desaparecer. Contratado para cuidar de uma fazenda, ele foi visto pela última vez no dia 8 de agosto. Seu corpo, em avançado estado de decomposição, foi localizado no rio e reconhecido pelo contratante. A polícia suspeita de afogamento, mas aguarda o laudo do IML para confirmar a causa da morte. Elias, natural de Anaurilândia, morava em uma lancha no Porto Geral de Ladário e receberia R$ 30 por diária de trabalho. O caso está sendo investigado pela 1ª Delegacia de Polícia de Corumbá.
Segundo o boletim de ocorrência, Elias havia sido contratado no dia 7 de agosto para cuidar da Fazenda Laranjeirinha, às margens do Rio, enquanto o responsável pela propriedade viajava para passar o Dia dos Pais na cidade. O acordo previa pagamento de R$ 30 por diária.
Natural de Anaurilândia, Elias morava em uma lancha no Porto Geral de Ladário. Ele foi levado até a fazenda pelo contratante, que retornou a Corumbá. Quando voltou ao local, no dia 12, encontrou a residência aberta, com os pertences do trabalhador, mas sem sinal dele.
Um vizinho relatou tê-lo visto pela última vez no dia oito. Depois disso, Elias desapareceu. Na sexta-feira (15), o contratante viu em redes sociais a notícia sobre o corpo localizado no Rio Pacu e reconheceu que se tratava do homem contratado.
De acordo com a polícia, o corpo estava em avançado estado de decomposição, sem sinais de violência. A principal suspeita é de afogamento, mas a causa da morte só será confirmada após exame necroscópico realizado pelo IML (Instituto Médico Legal). O caso segue em investigação na 1ª Delegacia de Polícia de Corumbá.
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