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Capital

Curto-circuito pode ter provocado fogo em unidade da Águas Guariroba

Funcionários relataram que pouco antes do caso houve duas quedas de energia no prédio. Várias pastas com arquivos foram destruídas

Geisy Garnes e Alana Portela | 05/04/2019 15:01
Militares entraram no prédio com cilindro de oxigênio (Foto: Kisie Ainoã)
Militares entraram no prédio com cilindro de oxigênio (Foto: Kisie Ainoã)

O incêndio que atingiu uma unidade administrativa da Águas Guariroba na tarde desta sexta-feira (5) pode ter começado após um curto-circuito. As chamas se concentraram em uma sala de arquivo do prédio, localizado na Rua Dona Elisa Arruda, na Vila Albuquerque, região sul de Campo Grande.

Conforme o tenente Bruno Lachi, funcionários relataram que pouco antes do incêndio houve duas quedas de energia no prédio e por isso a suspeita é de que o fogo tenha começado após um curto-circuito em uma das salas de arquivo da unidade.

O cômodo, segundo o tenente, é estreito, mas comprido - com cerca de 10 metros - e estava com prateleiras cheias de pastas com arquivos até o teto. Grande parte do material pegou fogo, o que gerou muita fumaça. “O incêndio foi controlado em 10 minutos, mas o maior problema foi a fumaça”, afirmou Lachi.

Para ter acesso à sala, os militares precisaram quebrar uma janela e ainda usaram cilindros de oxigênio para conseguirem entrar no prédio. Com o incêndio controlado, os bombeiros iniciaram trabalho de rescaldo, para evitar que o fogo voltasse. Cerca de mil litros de água foram usados durante a ação.

Parte dos arquivos que restaram precisaram ser retirados e serão levados para a sede da Águas Guariroba. Ainda não há informações de quantos arquivos, e o conteúdo de cada um, foram perdidos no incêndio.

Funcionários da empresa relataram que o incêndio começou no horário de almoço e por isso não havia muitas pessoas no prédio. Ainda segundo o tenente Bruno Lachi, não houve feridos e cerca de 20 militares trabalharam no combate as chamas e no rescaldo.

Bombeiros quebraram janela para ter acesso a sala (Foto: Kisie Ainoã)
Bombeiros quebraram janela para ter acesso a sala (Foto: Kisie Ainoã)
Cerca de 20 militares trabalharam no combate ao incêndio (Foto: Kisie Ainoã)
Cerca de 20 militares trabalharam no combate ao incêndio (Foto: Kisie Ainoã)

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