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Capital

Exames represados por 3 dias explicam explosão de confirmações, diz Marquinhos

Campo Grande teve quase 1 mil novos casos positivos registrados de ontem para hoje

Anahi Zurutuza | 22/07/2020 13:47
Moradora das Moreninhas tem sangue coletado para teste rápido na Blitz Covid (Foto: Marcos Maluf/Arquivo)
Moradora das Moreninhas tem sangue coletado para teste rápido na Blitz Covid (Foto: Marcos Maluf/Arquivo)

A explosão no número de novos positivos em Campo Grande nas últimas 24 horas tem explicação. Segundo o prefeito Marquinhos Trad (PSD), a demanda aumentou tanto, que havia exames dos últimos três dias represados para abastecer a base de dados mantida pela SES (Secretaria Estadual de Saúde).

O prefeito disse ainda, na transmissão ao vivo do início desta tarde, que a quantidade de testes em Campo Grande foi ampliada, o que também explica o maior número de confirmações. “Posso tranquilizar a todos vocês. Estamos monitorando dia a dia, com a nossa equipe técnica”.

Nos últimos dias, além o drive thru no quartel do Corpo de Bombeiros da 14 de Julho e na tenda do Parque Ayrton Sena, exames gratuitos para detectar o novo coronavírus passaram a ser feitos na Escola Estadual Lúcia Martins Coelho e no ônibus da Blitz Covid, que percorre os bairros da Capital.

De ontem para hoje, a Capital ganhou 928 positivos, fazendo o total de casos confirmados do novo coronavírus chegar a 7.348.

Mais importante que a quantidade de confirmados, segundo o prefeito, é o percentual de ocupação de leitos. Nesta tarde, chegou a 83%, segundo Marquinhos.

O número oscila rapidamente. Pela manhã, a SES informou que Campo Grande havia atingido outro recorde hoje: a mais alta taxa de ocupação de leitos de UTI do SUS (Sistema Único de Saúde), 94%.

Na Capital, 79 pacientes já morreram em decorrência da covid-19.

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