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Capital

Fórum reabre, mas opera sem sistema depois de fechar durante chuva forte

Movimentação de processos fica comprometida, mas servidores estão recebendo demandas

Anahi Zurutuza | 04/10/2018 08:52
Entrada do Fórum de Campo Grande (Foto: Paulo Francis/Arquivo)
Entrada do Fórum de Campo Grande (Foto: Paulo Francis/Arquivo)

O Fórum de Campo Grande abriu as portas nas manhã desta quinta-feira (4), mas trabalhadores estão sem sistema, internet e impressoras, o que atrapalha a movimentação de processos e outros serviços.

As audiências de custódia foram realizadas normalmente nesta manhã.

O temporal da tarde desta quarta-feira (4), alagou algumas das salas do Fórum da Capital. Por causa do risco de danos aos equipamentos e também para os servidores, o juiz diretor do Foro, Ariovaldo Nantes Corrêa, dispensou os funcionários. A unidade da Justiça estadual foi fechada por volta das 15h30.

José Rafael de Melo, à esquerda, teria fornecido a arma que Antônio Rosa de Souza, à direita, utilizou para matar a criança (Foto: Henrique Kawaminami/Arquivo)
José Rafael de Melo, à esquerda, teria fornecido a arma que Antônio Rosa de Souza, à direita, utilizou para matar a criança (Foto: Henrique Kawaminami/Arquivo)

Júri – Antes do fechamento do Fórum, júri havia decidido que Antônio Rosa de Souza matou Paulo Ricardo de Lima Simões Camargo, de 10 anos, por acidente. Morador de uma chácara ao lado do lixão do Jardim Noroeste – bairro do leste de Campo Grande –, o autor do disparo que matou a criança disse em depoimento que “atirou para assustar” porque pensou se tratar de um ladrão que estava na propriedade para furtar animais.

O menino foi assassinato com um tiro na cabeça na madrugada do dia 28 de novembro de 2014.

Para a investigação assassinado com requintes de crueldade, segundo investigação policial. Deficiente, o menino teria sido morto também com um espeto utilizado para catar materiais recicláveis, segundo a polícia.

O júri, contudo, entendeu que não se tratou de homicídio doloso (quando há a intenção de matar), mas culposo. Neste caso, a sentença é arbitrada por um juiz.

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