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Capital

Homem é atropelado e arrastado 10m por motocicleta na Costa e Silva

Paula Maciulevicius | 18/01/2012 18:06

Vítima foi encaminhada em estado grave para a Santa Casa

Impacto da batida deixou velocímetros metros antes de onde condutor e vítima foram parar. (Foto: João Garrigó)
Impacto da batida deixou velocímetros metros antes de onde condutor e vítima foram parar. (Foto: João Garrigó)

Um homem foi atropelado e arrastado por cerca de 10m por um motociclista na tarde de hoje, quando cruzava a avenida Costa e Silva, em frente ao Corpo de Bombeiros, em Campo Grande. Ele atravessava sentido UFMS, quando foi atingido pela motocicleta Twister 250, preta.

Ainda sem identificação, ele foi encaminhado em estado grave pelo Samu para a Santa Casa. O motociclista, Abelardo Gomes Colman, 31 anos, foi atendido pelos bombeiros e levado para a UPA do Universitário com leves escoriações e sentindo dores nas pernas.

Pedaços da motocicleta estavam por toda via. Segundo o tenente do Corpo de Bombeiros, Lenirdo Pedroso, indícios de que a velocidade do motociclista era considerável.

Depois do impacto da batida, a motocicleta saiu raspando pelo meio-fio o lado esquerdo. Até o velocímetro desmanchou e ficou pelo gramado do canteiro.

De acordo com os bombeiros, tanto o condutor como a vítima, foram parar 10 metros após a colisão.

O acidente foi visto de perto por Fabiano dos Santos, 18 anos. Trabalhador rural, ele acertava um emprego quando o patrão até comentou que um bêbado vinha descendo a via.

“Ele já tinha bebido sim, pelo jeito que andava, meu patrão até falou olha lá esse descendo. Mas foi tudo uma questão de segundos, o motoqueiro veio e não conseguiu tirar”, conta.

Primo do motorista, o montador de móveis Adilson da Silva, 39 anos, disse que Abelardo está bem. “A preocupação dele é só com o homem. Ele tentou desviar e quando estava tirando já o rapaz voltou para trás”, explica.

Na esquina não há faixa de pedestre, embora até tenha um semáforo. “Ele só fecha quando sai viatura de emergência do quartel, fora isso o fluxo é livre”, ressalta o tenente Pedroso.

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