Homem foi esfaqueado por casal após suposta foto ligada ao Comando Vermelho
Vítima foi agredida na casa de outra pessoa e correu uma quadra até o local onde acabou morta
Vídeo gravado por testemunha mostra homem sendo esfaqueado até a morte por casal na Rua 21, Bairro Nova Campo Grande, em Campo Grande, na tarde deste sábado (23). A informação é que o crime tenha sido motivado por briga de facções. Os autores fugiram.
RESUMO
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Um homem foi morto a facadas por um casal na tarde deste sábado (23) em Campo Grande (MS). O crime, registrado em vídeo, ocorreu na Rua 21, Bairro Nova Campo Grande. A motivação, segundo informações preliminares, seria uma foto no celular da vítima com um gesto supostamente ligado ao Comando Vermelho. O vídeo mostra o homem já caído e imobilizado, sendo esfaqueado pela mulher e seu comparsa. Apesar dos gritos da vítima, o casal continuou a agressão. Duas crianças, filhas da agressora, teriam presenciado o crime. O Conselho Tutelar acompanha o caso. Os autores fugiram e são procurados pela polícia.
Nas imagens, é possível ver o homem sendo agredido pelo casal. Ele está caído e imobilizado, já ensanguentado. A mulher está por cima da vítima, com os braços sujos de sangue, e o homem, ao lado, também a esfaqueia.
A vítima grita para que o casal pare e a mulher manda que o comparsa mate logo. A pessoa que filma se aproxima e é possível ouvir o homem dizer “liga para o Matheus”. Ela questiona quem seria a pessoa enquanto bate nele.
Em seguida, o companheiro da mulher se levanta e chuta o rosto da vítima. Os dois, então, voltam a dar facadas no peito do homem, que morre. O agressor chega a dizer para a companheira que ela estragou a vida dele. Os autores se levantam e vão embora.
A informação inicial é de que os três estavam na casa de uma outra mulher ingerindo bebida alcoólica quando o casal viu uma foto no celular da vítima. Na imagem, ele estaria fazendo um gesto em referência ao Comando Vermelho e, por isso, os agressores começaram a agredi-lo, mas o homem conseguiu sair correndo.
Duas crianças, filhas da autora, teriam presenciado o crime que ainda é investigado. O Conselho Tutelar foi acionado e acompanha o caso.
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