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Capital

Justiça ouve dia 25 envolvido em assalto a motorista baleado 5 dias depois

Nadyenka Castro | 13/04/2011 15:29

Audiência é do crime de roubo

Max Ferreira confessou envolvimento na tentativa de homicídio contra Edson, 5 dias após ele ter sido assaltado por Flávio. (Foto: João Garrigó)
Max Ferreira confessou envolvimento na tentativa de homicídio contra Edson, 5 dias após ele ter sido assaltado por Flávio. (Foto: João Garrigó)

A Justiça ouve no próximo dia 25, a partir das 15h30min, Flávio José Pires Costa, preso por ter assaltado o motorista de ônibus Edson Bazan, no dia 27 de dezembro de 2010, em Campo Grande.

Na audiência de instrução e julgamento, que será na 1ª Vara Criminal, Edson também deverá ser ouvido. Ele está de licença médica porque foi baleado cinco dias depois a este assalto, após novamente ter sido vítima de roubo.

O crime que terminou com a prisão de Flávio aconteceu na noite do dia 27, na rua Campestre, bairro Aero Rancho.

Armado com um pedaço de madeira, ele entrou no ônibus dirigido por Edson, ameaçou o motorista e fugiu com R$ 25.

O motorista desceu do coletivo e junto com populares passaram a correr atrás de Flávio, o qual foi detido. A Polícia Militar foi acionada e levou o autor à delegacia de Polícia Civil, onde foi autuado em flagrante.

A defesa de Flávio já tentou liberdade, mas teve a solicitação negada pela Justiça.

Tiros- Cinco dias após ter sido vítima do assalto praticado por Flávio, Edson Bazan foi novamente abordado por bandidos enquanto trabalhava.

Ele fazia o itinerário do bairro Dom Antônio quando o ônibus foi atingido por uma pedrada. Edson desceu para tirar satisfações e foi então ferido por tiros e pedradas.

Um adolescente de 17 anos confessou ter disparado quatro tiros em Edson. Max Ferreira da Silva, de 19 anos, outro envolvido no caso, também confessou a participação.

De acordo com Luzia Ribeiro, 37 anos, esposa do motorista de ônibus, por causa dos tiros, ele anda com ajuda de muletas e faz fisioterapia para recuperar totalmente os movimentos das pernas e acabar com as dores. “A perna está dormente e ele sente muita dor”, disse.

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