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Capital

Manifestação na Afonso Pena cresce e até guardas civis são hostilizados

Waldemar Gonçalves e Fernanda Yafusso | 16/03/2016 20:17
Número de manifestantes só aumenta na Afonso Pena;  avenida está fechada no sentido Centro-Shopping próximo à sede do MPF (Foto: Marcos Ermínio)
Número de manifestantes só aumenta na Afonso Pena; avenida está fechada no sentido Centro-Shopping próximo à sede do MPF (Foto: Marcos Ermínio)
Protesto na Avenida Afonso Pena, na noite desta quarta-feira (Foto: Alan Nantes)
Protesto na Avenida Afonso Pena, na noite desta quarta-feira (Foto: Alan Nantes)

São pelo menos 200 manifestantes ao longo de três quadras da Avenida Afonso Pena, nas proximidades da sede do MPF (Ministério Público Federal), em protesto contra os últimos acontecimentos políticos no Brasil, principalmetne a nomeação do ex-presidente Lula como ministro-chefe da Casa Civil de Dilma Rousseff.

Até o fechamento deste texto, não havia equipes da Polícia Militar acompanhando a manifestação. Equipes da Guarda Civil Municipal chegaram no local do protesto e foram hostilizados.

Enquanto isso, o número de manifestantes só aumenta, fechando as pistas no sentido Centro-Shopping da Afonso Pena. Nos prédios próximos e até nos comércios há gestos de apoio aos manifestantes.

Fogos de artifício estão sendo usados. Os gritos são de “fora Lula”, “renúncia”, “fora Dilma” e “basta”.

Há informações sobre protestos em várias outras cidades do Brasil. Em São Paulo (SP), a Avenida Paulista foi fechada já na noite desta quarta-feira (16).

Logo depois da nomeação de Lula, o juiz federal Sérgio Moro quebrou o sigilo da Operação Lava Jato. Além disso, divulgou trechos de ligação telefônica feita por Dilma, hoje, a Lula, em que ela estaria tentando evitar a prisão do ex-presidente.

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