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Capital

Médico citado por pai diz que não atendeu jovem com espinha

Nadyenka Castro | 23/04/2011 09:33

Profissional afirma que endoscopia está correto

O médico Eustáquio Martins afirma que não foi ele quem atendeu o jovem de 18 anos com espinha na garganta, na tarde de quinta-feira, no Prontomed, em Campo Grande.

O profissional declara que não sabe quem atendeu o rapaz e acredita que o funcionário público Omar Goulart tenha citado o nome dele porque o tivesse visto no hospital e lido a identificação no jaleco.

O médico explica ainda que tem por hábito examinar clinicamente o paciente com paciência. “Não sei o que o meu colega fez, mas minha conduta é sempre olhar”, afirma.

Ele declara também que em casos em que a pessoa engole um espinho ou outro objeto, o procedimento é verificar onde está e, na maioria das vezes, o mais indicado é o exame de endoscopia. “Para fazer a endoscopia tem que estar em jejum de quatro a seis horas”.

Segundo Eustáquio, há casos em que o objeto está na garganta e pode ser retirado apenas com uma pinça. Ele conta que nessa sexta-feira atendeu uma senhora que também engoliu uma espinha. Eustáquio é clínico geral e especialista em geriatria.

O caso- O jovem engoliu uma espinha e foi levado pelo pai para o hospital. O médico mandou que fizesse uma endoscopia, a qual foi marcada para cerca de três horas depois.

Conforme Omar, o filho dele já estava sufocando e então ele decidiu levá-lo para a Clínica Campo Grande, onde a espinha foi retirada com pinça em 10 minutos.

O funcionário público estadual declarou que voltou à Santa Casa e pediu às atendentes a identificação do médico que atendeu o filho dele, sendo passada a do clínico geral.

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