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Capital

Operação é desnecessária, diz advogado de três investigados pelo Gaeco

Anahi Zurutuza e Adriano Fernandes | 13/12/2016 20:31

Laudson Cruz Ortiz, advogado de três dos investigados na Operação Urutau, que apura desvios de recursos da Prefeitura de Campo Grande por meio dos convênios com a Omep (Organização Mundial para Educação Pré-Escolar) e com a Seleta Sociedade Caritativa e Humanitária, classifica a ação como “desnecessária”.

O defensor afirma que as entidades já estavam prestando esclarecimentos ao Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado) e nunca se negaram a entregar documentos.

Ele representa Ana Claudia Pereira da Silva, a chefe do departamento pessoal da Seleta Sociedade Caritativa e Humanitária, que foi presa nesta terça-feira (13), Aliny Aparecida de Souza, tesoureira da Omep, e Rodrigo Messa, genro da presidente da Omep.

Ao deixar a sede do Gaeco, no início da noite, o advogado não deu muitos detalhes sobre depoimentos e estratégias de defesa. Ele disse apenas que agora espera ter acesso aos autos da investigação para tomar providências.

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