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Capital

Polícia divulga foto de quadrilha de ladrões de banco e 1 passa por cirurgia

Durante a ocorrência, dois foram mortos, um baleado e seis presos. Mais detalhes sobre o caso serão repassados amanhã em coletiva

Viviane Oliveira | 22/12/2019 11:41
Seis integrantes da quadrilha foram levados para a Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Bancos, Assaltos e Sequestros (Foto: divulgação/Polícia Civil)
Seis integrantes da quadrilha foram levados para a Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Bancos, Assaltos e Sequestros (Foto: divulgação/Polícia Civil)

Foi identificado como Bruno Oliveira de Souza, 30 anos, um dos baleados em confronto com a Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Bancos, Assaltos e Sequestros) na madrugada deste domingo (22). Além de Bruno, seis estão presos na delegacia e dois morreram em confronto. O nome dos outros envolvidos ainda não foi divulgado. 

Conforme apurado pelo Campo Grande News, Bruno deu entrada na Santa Casa por volta de 1h30, está internado com fratura exposta na mão direita e nos dedos. Passou por cirurgia pela equipe de ortopedia e continua recebendo atendimento médico sob escolta policial. Os outros dois homens baleados também foram levados para a unidade de saúde, mas não resistiram. Os corpos estão no Imol (Instituto de Medicina e Odontologia Legal) ainda sem identificação. 

Caso - Segundo a polícia, a quadrilha abriu túnel de 63 metros, que já havia atingido o ponto no subsolo que fica bem embaixo do cofre da unidade do Banco do Brasil, localizada na Avenida Presidente Castelo Branco, na região da Coronel Antonino. No local, são executados serviços como compensação de cheques. Os integrantes da quadrilha são dos estados de São Paulo e do Nordeste. O bando vinha sendo monitorado havia quase 6 meses. Durante a ocorrência, 3 veículos foram apreendidos: uma caminhonete Hilux, com placa do Pernambuco, um utilitário de Ponta Porã e um caminhão.

Eles abriram o túnel usando carrinhos de mão, quilômetros de cordas, ventiladores domésticos para refrigeração durante o trabalho, escadas e um elevador improvisado, para retirar sacos com toneladas de terra que iam sendo empilhados em um dos cômodos do imóvel. Segundo a polícia, a quadrilha mantinha mais de um imóvel como base, todos alugados. Mais detalhes sobre o caso serão repassados amanhã em coletiva de imprensa. 

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