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Capital

População é pega de surpresa com paralisação dos bancários na Capital

Renata Volpe Haddad e Elci Holsback | 28/04/2017 11:58
População foi pega de surpresa com greve dos bancários. (Foto: Elci Holsback)
População foi pega de surpresa com greve dos bancários. (Foto: Elci Holsback)

A greve dos bancários nesta sexta-feira (28) pegou a população campo-grandense de surpresa. Quem precisa realizar depósitos ou transações, fica prejudicado até a próxima terça-feira (2), já que segunda-feira (1) é feriado do Dia do Trabalhador e novamente os bancos não abrem.

Motorista, Rafael Ribeiro, 42, precisava pagar um boleto de uma negociação que vence hoje, mas só pode ser feito na boca do caixa. "Essa greve me pegou de surpresa. Preciso pagar essa negociação se não vou ser prejudicado", desabafa.

A dona de casa Maria Aparecida Silva, 43, saiu cedo de casa para conseguir ser atendida mais cedo hoje. Chegou na agência da Caixa Econômica e se deparou com o aviso de greve. "Eu não imaginava que os bancos também iriam entrar em greve. Vou fazer o depósito pelo caixa automático, mas a pessoa só vai receber na terça-feira", diz.

Trabalhador da construção civil, Josino de Freitas, 39, está esperando um dinheiro de depósito feito na noite de ontem e que até agora não entrou. "Não sabia da paralisação, achei que só as escolas fossem paralisar, e preciso desse dinheiro até chegar o quinto dia útil", diz.

Comércio - As lojas do comércio central da Capital, reabriram as portas, após uma hora de paralisação dos atendimentos.

Na Rua 14 de Julho, por exemplo, as lojas Damyller, Maube Jóias, Bumerang, Boticário e Anita foram as primeiras a baixarem as portas, seguidas por vários outros estabelecimentos. Das grandes redes, a Riachuelo até que tentou manter o atendimento normal, mas logo aderiu à decisão de baixar as portas. A Casas Bahia tem as portas semiabertas e funcionários faziam uma espécie de triagem de quem entrava na loja.

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