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Capital

Preso por pedofilia paga R$ 2,9 mil de fiança e é liberado após audiência

Amanda Bogo e Luana Rodrigues | 01/12/2016 16:44
Moisés, que foi preso pela PF na manhã de quarta-feira (Foto: Reprodução/ Facebook)
Moisés, que foi preso pela PF na manhã de quarta-feira (Foto: Reprodução/ Facebook)

Moisés Sanches Marques, 38 anos, preso pela Polícia Federal por armazenamento de pornografia infantil na quarta-feira (30), durante a Operação Patruus II, passou por audiência de custódia nesta quinta-feira (1º). Após ser ouvido, o sindicalista irá pagar fiança de R$ 2,9 mil e será liberado.

A audiência estava agendada para começar às 14h10. Porém, teve seu início atrasado em duas horas.

Como o processo segue em segredo de justiça, a imprensa não pode acompanhar a sessão. Moisés foi ouvido e liberado após 40 minutos.

Foi estipulada pelo juiz fiança de R$ 2.933,00. Após o pagamento, ele deve ser liberado. O sindicalista foi à audiência acompanhado pela esposa e pela mãe.

Patruus II - Moisés foi preso pela PF na manhã de quarta-feira. Ele trabalhava como diretor de comunicação e relações públicas no Sindasp-MS (Sindicato dos Agentes de Segurança Patrimonial Públicos de Mato Grosso do Sul). A ação, que ocorre em Campo Grande e Bonito, é contra a pedofilia e pornografia infantil e também cumpriu mandados de busca e apreensão.

De acordo com a investigação da PF, Moisés usava o computador do sindicato, que fica na Rua Aimoré, na Vila Piratininga, para armazenar imagens de pornografia infantil. Conforme apurado pela polícia, o equipamento era de uso exclusivo dele e foi apreendido.

Prisões e apreensões - Além do sindicalista, um jovem foi preso em flagrante por porte de drogas. Ao cumprir o mandado de busca e apreensão, a polícia encontrou 200 gramas de maconha. Os agentes da PF recolheram os equipamentos e droga.

Foram cumpridos 12 mandados de busca e apreensão, sendo 11 em Campo Grande e um na cidade de Bonito. Entre os mandados da Capital, sete foram cumpridos em residências e quatro dentro de empresas, como o sindicato e uma empresa provedora de internet. A localização dos suspeitos foi obtida graças à união de uma empresa norte americana com a PF.

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