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Capital

PRF e Exército acompanham saída de caminhoneiros de pontos de protesto

A movimentação ocorre nos postos de combustíveis Katia Locatelli e Caravagio, localizados na BR-163

Guilherme Henri e Danielle Valentim | 30/05/2018 12:34
Viaturas do Exército em posto de combustíveis na BR-163 no início desta tarde (Foto: Marina Pacheco)
Viaturas do Exército em posto de combustíveis na BR-163 no início desta tarde (Foto: Marina Pacheco)

Cerca de 20 militares do Exército acompanhados da Polícia Rodoviária Federal e Militar acompanham no início desta tarde (30), a saída de caminhoneiros de pontos de manifestação na rodovia BR-163 em Campo Grande.

A movimentação ocorre nos postos de combustíveis Katia Locatelli e Caravagio. Lá, a movimentação é pacífica e caminhoneiros enquanto alguns caminheiros levantam acampamento, outros já seguem viagem pela rodovia.

A greve já dura 10 dias e apesar da desmobilização, há manifestantes que temem represálias em outros trechos de bloqueios espalhados pelo país.

Militares acompanham a desmobilização de acampamento em posto na BR-163 (Foto: Marina Pacheco)
Militares acompanham a desmobilização de acampamento em posto na BR-163 (Foto: Marina Pacheco)

No posto Caragávio, onde motoristas estão divididos, há quem quer ir embora e quem insiste em ficar parado. No grupo que decidiu resistir, há quem acredita que o protesto ainda pode ter um efeito esperado e quem não acreditou nas “promessas” do governo, já que nada foi assinado ou transformado em lei.

Mesmo diante de tantas opiniões, a grande maioria opina que "até agora", a greve não serviu para nada, porque o preço do combustível não baixou na bomba. Nesta manhã, os caminhoneiros retiraram as faixas “Fora Temer” do posto a pedido do dono do estabelecimento.

No grupo de quem decidiu seguir viagem, os motoristas ressaltam a perda de dinheiro, já que precisam comer, tomar banho e dormir. Ainda nesta manhã, houve um início de bate-boca no posto Caravagio, quando as lideranças liberaram as saídas de quem queria desistir. Parte dos manifestantes foram contra, pois o protesto perde a força com menos motoristas.

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