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Capital

Reformulação das rotatórias torna Capital exemplo mundial no trânsito

Em 7 anos, Campo Grande reduz em 32% mortes no trânsito, segundo indicadores do ‘Programa Vida no Trânsito'

Mirian Machado | 24/04/2019 11:30
Rotatória entre a Avenida Gury Marques e a Interlagos em Campo Grande (Arquivo / Fly Drones)
Rotatória entre a Avenida Gury Marques e a Interlagos em Campo Grande (Arquivo / Fly Drones)

Além da semaforização das rotatórias da Avenida Mato Grosso com a Nelly Martins e da Interlagos com a Costa e Silva, a sinalização horizontal e vertical, os novos semáforos com onda verde e as ciclovias interligadas são consideradas propostas inovadoras e modelo pela Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (Opas-OMS).

Uma equipe da Opas está na Capital produzindo um documentário sobre as estratégias adotadas pela Prefeitura de Campo Grande para conseguir reduzir a quantidade de acidentes de trânsito com morte. O documentário será veiculado em todo o País e no exterior.

Segundo dados do "Programa Vida no Trânsito", houve uma redução das mortes por habitante de 4% no ano de 2018 (143 óbitos) comparado ao ano de 2017 (149 óbitos). No período de 2011 a 2018, a redução foi de 32% dos óbitos por residente e 34% das mortes na área urbana.

De acordo com a Agetran (Agência Municipal de Trânsito de Campo Grande), circulam aproximadamente 450 mil carros e 150 mil motocicletas pela Capital. 

 

Campo Grande conta ainda com o GGIT (Gabinete de Gestão Integrada de Trânsito) que reúne órgãos pertinentes da educação e segurança no trânsitol trabalhando justos para analisar as causas dos acidentes e apontar as soluções. “Isso ajuda a indicar os locais onde devem ser instalados semáforos e radares evitando novos acidentes”, explicou o prefeito Marquinhos Trad (PSD) via assessoria de imprensa.

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