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Reviva Cultura na 14 de Julho fisga consumidor com shows e promoções

Para consumidores o evento funciona bem e poderia até ganhar uma versão permanente ou mesmo ser levado também aos comércios de bairros para ajudar a alavancar as vendas

Guilherme Henri | 01/09/2018 14:22
Movimento na Rua 14 de Julho durante o Reviva Cultura deste sábado (Foto: Guilherme Henri)
Movimento na Rua 14 de Julho durante o Reviva Cultura deste sábado (Foto: Guilherme Henri)

A ideia de combinar consumo, cultura e diversão na Rua 14 de Julho, uma das principais ruas do Centro de Campo Grande, caiu nas graças da população que foi as compras neste sábado (1º). Para a maioria o evento Reviva Cultura funciona bem e poderia até ganhar uma versão permanente ou mesmo ser levado também aos comércios de bairros para ajudar a alavancar as vendas.

O Reviva Cultura está em sua segunda edição, como medida de mitigação da obra do Reviva Campo Grande. A estrutura esta montada na Rua 14 de Julho entre Afonso Pena até a Dom Aquino – trecho que não está em obras.

A programação teve início às 9h e segue até às 16h envolvendo 30 lojistas da Rua 14 de Julho participando com tendas no meio da rua e descontos de até 50%. Além disso, o evento conta com shows musicais, apresentações culturais, barracas de comida e artesanato.

Lojistas montaram bancas para vender produtos com descontos de até 30% e Elaine aproveitou para comprar livros (Foto: Guilherme Henri)
Lojistas montaram bancas para vender produtos com descontos de até 30% e Elaine aproveitou para comprar livros (Foto: Guilherme Henri)
Bruna Renata de Lima e Henrique de Jesus acreditam que o evento deveria ser feito nos bairros também (Foto: Guilherme Henri)
Bruna Renata de Lima e Henrique de Jesus acreditam que o evento deveria ser feito nos bairros também (Foto: Guilherme Henri)

O casal Bruna Renata de Lima e Henrique de Jesus, resolveu parar por alguns minutos as compras para assistir um pouco do show musical, que ocorria no início da tarde e diz que a ideia está mais que aprovada. “Este evento poderia acontecer mais vezes e até ir para os bairros onde o comércio as vezes não é tão forte”, sugeriu a servidora pública Bruna.

A única reclamação, segundo o soldador Henrique, é a falta de banheiros químicos para a população.

Já a turismóloga Elaine Gregório Souza, 22 anos, não resistiu a uma barraca que comercializava livros novos e usados. “É ótimo você vir ao Centro e encontrar tudo junto e ainda mais animado como está aqui. Faltam mais feiras como está, de fácil acesso a todos para fortalecer nossa cultura”, destacou.

Comerciantes Priscila Pereira e a sócia Elizangela Prado fizeram uma pausa para acompanhar as apresentações (Foto: Guilherme Henri)
Comerciantes Priscila Pereira e a sócia Elizangela Prado fizeram uma pausa para acompanhar as apresentações (Foto: Guilherme Henri)

E pelo lado dos comerciantes, o evento também agradou. Priscila Pereira e a sócia Elizangela Prado comercializavam seus produtos e aproveitavam para curtir as músicas tocadas nos shows nos minutos de folga. “Podia continuar até mesmo depois que as obras acabarem, pois dá ânimo não só para o consumidor, mas para nós também”, disse Priscila.

O prefeito Marquinhos Trad também foi até o evento e afirma que em todas as tendas que foi os lojistas disseram estar contentes com o volume de vendas. “Ouvi que graças a feira o movimento se comparado com um sábado normal é o dobro. Mas, tenho certeza que vai ficar ainda melhor com o fim das obras, onde está rua se tornará um shopping a céu aberto”, afirma.

(Foto: Guilherme Henri)
(Foto: Guilherme Henri)
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