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Sesau identifica 3º posto com ponto eletrônico depredado e vai à polícia

Casos ocorreram nas UPAs Coronel Antonino e Leblon, além do Centro de Especialidades Médicas

Mayara Bueno | 10/08/2018 09:35
Ponto eletrônico da UPA Leblon, em Campo Grande. A tela da máquina foi riscada. (Foto: Divulgação Sesau).
Ponto eletrônico da UPA Leblon, em Campo Grande. A tela da máquina foi riscada. (Foto: Divulgação Sesau).

A Sesau (Secretaria Municipal de Saúde de Campo Grande) foi à Polícia Civil para registrar boletim de ocorrência depois que identificou o terceiro posto de saúde com o ponto eletrônico depredado. Desta vez, a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do Leblon, região Sul da Capital, teve o registro danificado.

Os casos ocorreram na quinta-feira (dia 10). Até então, o vandalismo havia sido identificado na UPA do Coronel Antonino e no CEM (Centro de Especialidades Médicas). No fim da tarde de ontem, o terceiro caso veio à tona.

De acordo com a assessoria de comunicação, a secretaria de Saúde já registrou boletim de ocorrência e, da mesma forma, abriu uma sindicância interna para apurar quem cometeu as depredações.

No caso do Leblon, o setor de suporte tecnológico da Sesau foi até à unidade para verificar os danos no ponto eletrônico e resolveu mantê-lo como teste. O aparelho teve um dano na tela, mas a leitura biométrica, a priori, não foi danificada.

No Coronel Antonino, o procedimento foi bem parecido. A máquina segue no posto de saúde, em forma de teste. Se não funcionarem, os aparelhos serão substituídos. Já o Centro de Especialidades está sem o ponto eletrônico, porque não há equipamento em estoque no momento.

Pontos - Os aparelhos de controle de frequência foram instalados em 1º de agosto nas unidades de emergência, Gestão, CEM, almoxarifado, Labcen (Laboratório Central), Vigilância Sanitária, entre outros locais vinculados à Sesau.

A situação ocorreu depois que o MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) entrou com ação exigindo a instalação nas unidades de saúde e a Justiça aceitou em 21 de junho.

Na quinta, a Sesau afirmou que o "ato criminoso" ocorreu justamente um dia após a perícia feita pelo secretário Marcelo Vilela, o juiz David de Oliveira Gomes Filho, da 2ª Vara dos Direitos Difusos, Coletivos e Individuais Homogêneos de Campo Grande e a promotora de Justiça da Saúde Pública, Filomena Aparecida Depolito Fluminhan, nas unidades onde os pontos foram instalados.

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