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Capital

Sindicato considera greve ilegal e afirma que lei ainda não foi regulamentada

Francisco Júnior | 04/02/2013 12:21
Greve prejudica atendimento em agências bancárias e empresas. (Rodrigo Pazinato)
Greve prejudica atendimento em agências bancárias e empresas. (Rodrigo Pazinato)

O Sindicato Patronal das Empresas de Vigilância de Mato Grosso do Sul informou que considera a greve dos vigilantes ilegal e que pretende entrar na justiça contra a paralisação.

Conforme o sindicato, apesar da lei 12.740 ter sido sancionada pela presidente Dilma Rousseff, que prevê o pagamento do novo adicional de periculosidade da categoria para 30%, ainda falta à regulamentação das normas pelo Ministério do Trabalho.

De acordo com o sindicato, as empresas não se negam a fazer o pagamento do adicional, mas precisam dessa regulamentação com o detalhamento das normas.

Na sexta-feira (1) passada, o TRT/MS (Tribunal Regional do Trabalho determinou que 50% dos vigilantes que estão em greve voltem ao trabalho após a empresa Brinks, de transporte de valores, ingressar com uma liminar contra o sindicato dos vigilantes de Campo Grande e Naviraí. Foi fixada multa diária de R$ 20 mil caso os grevistas não cumpram a ordem judicial.

A decisão ainda não foi cumprida e os vigilantes continuam paralisados. O atendimento nas agências voltou a ser prejudicado nesta segunda-feira.

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