ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no Twitter Campo Grande News no Instagram
ABRIL, SEXTA  19    CAMPO GRANDE 23º

Capital

UFMS não entra em greve e marca nova assembleia para o próximo dia 29

Viviane Oliveira | 21/06/2011 17:24

A greve nacional foi deflagrada dia 6 pela Fasubra

Em reunião realizada hoje no auditório do CCHS (Centro de Ciências Humanas e Sociais) da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) foi marcada para o próximo dia 29 uma nova assembleia para decidir se funcionários técnico-administrativos da Universidade de Campo Grande vão aderir a greve nacional ou não.

De acordo com o coordenador do Sista/MS (Sindicato dos Trabalhadores Técnico-Administrativos das Universidades Federais de Mato Grosso do Sul), Lucivaldo Alves dos Santos, a assembleia de hoje foi para avaliar e discutir com a categoria sobre a reunião que tiveram ontem (20) com o ministro da Educação Fernando Haddad.

Segundo ele, o ministro não tem poder para negociar, mas disse que está disposto a interceder na negociação com os trabalhadores.

A greve nacional foi deflagrada dia 6 pela Fasubra (Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores das Universidades Públicas Brasileiras) ganhou adesão da UFGD (Universidade Federal da Grande Dourados) no dia 15. Em todo país, já são 45 universidades com os funcionários técnico-administrativos de braços cruzados.

Reivindicação - O movimento reivindica basicamente reajuste e piso salarial, acréscimos por progressão na carreira, além de melhoras nas condições de trabalho e abertura de concursos públicos.

Lucivaldo disse que a UFMS não entrou em greve ainda porque houve uma “precipitação” por parte do comando nacional e a expectativa agora é de uma greve longa.

“Havia uma reunião marcada para o dia 7, com os ministérios do Planejamento e da Educação. Com o início da greve, o governo federal suspendeu as negociações alegando o rompimento unilateral. Historicamente, quando um movimento começa dessa forma, é sinal de que vai demorar para haver um desfecho”, avalia Lucivaldo.

Nos siga no Google Notícias