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Cidades

Decretada prisão de mais 8 policiais rodoviários

Redação | 02/06/2008 11:33

Mais oito policiais rodoviários federais envolvidos com a máfia do carvão tiveram a prisão preventiva decretada. A prisão foi deferida pelo juiz da 1ª Vara Criminal de Três Lagoas Jairo da Silva Pinto na quinta-feira (29).

Eles já haviam sido indiciados, mas não foram presos quando foi deflagrada a operação Diamante Negro porque ainda não existiam indícios suficientes para prende-los. Todos trabalhavam no posto da BR-267 em Paranaíba, a 410 quilômetros de Campo Grande.

Dos oito que tiveram a prisão decretada, apenas Nathan Consoli ainda não foi preso. Estão presos: Nilson Moreira Barros; Adelino Brandão dos Santos; Diógenes Soares de Oliveira; Ednilson Teotônio Farias; Enio Vaz; José Carnaúba de Paiva e Alan Peter Bachi.

Já estavam presos: Ives Quirino Diniz, Carmelito Pereira do Nascimento, Marco Antônio Rodrigues de Miranda, Sidenilto Correia de Paula e Wanderlilton da Silva.

Os 13 recebiam de R$ 1 a R$ 1,5 mil por dia para facilitar o escoamento de carvão irregular, conforme investigações feitas pela PF (Polícia Federal) e PRF (Polícia Rodoviária Federal).

Na operação Diamante Negro também foram presos produtores de carvão e funcionários públicos do Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Renováveis), Agenfa (Agência Fazendária) e Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul).

Ao todo foram expedidos 35 mandados de prisão, sendo que apenas dois não foram cumpridos. Apenas os policiais rodoviários federais tiveram a prisão preventiva decretada.

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