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De olho na estabilidade, 9,2 mil candidatos fazem concurso da PF no Estado

Bruno Chaves | 16/02/2014 15:31
Movimento de candidatos foi tranquilo em uma universidade da Capital (Foto: Bruno Chaves)
Movimento de candidatos foi tranquilo em uma universidade da Capital (Foto: Bruno Chaves)
Candidata esqueceu documento de identidade e não pode fazer a prova (Foto: Bruno Chaves)
Candidata esqueceu documento de identidade e não pode fazer a prova (Foto: Bruno Chaves)

A tarde desde domingo (16) é de provas para candidatos que desejam integrar o quadro da Polícia Federal em Mato Grosso do Sul. No Estado, 9,2 mil pessoas concorrem a 14 vagas de agente administrativo, onde é exigido apenas nível médio de escolaridade. Ao todo, o processo seletivo oferece 566 vagas.

Os interessados, em sua maioria, pensam em estabilidade na hora de fazer o concurso. Para o cargo ofertado em Mato Grosso do Sul, o salário é de R$ 3.316,77. O valor chama a atenção de quem se preparou durante alguns meses.

“Quero ser policial federal por causa as estabilidade mesmo. Como as vagas são para o setor administrativo, acho que tenho chances porque já trabalho com logística. Aí, fica mais fácil”, disse Lucas dos Santos, 25 anos.

Já a educadora física Jenifer Pellegati, 20, confessa que sempre quis ser policial federal. Mesmo assim, ela confirma que a estabilidade sempre é algo que as pessoas costumam pensar em primeiro lugar. “Atrai”, afirmou.

Candidatos as 14 vagas da Polícia Federal em Mato Grosso do Sul realizam as provas do concurso em duas universidades da Capital.

Próxima vez - Nataline Soares, 25, também contou que sempre desejou ser policial. “Militar ou federal”, garantiu. No entanto, não vai ser dessa vez que a jovem conseguirá entrar para o quadro de policiais brasileiros.

A candidata veio de Corumbá para a Capital para participar de um curso. Ela aproveitou a oportunidade para fazer a prova do concurso, mas, ao sair da casa onde está hospedada, acabou esquecendo a carteira de identidade.

“Agora, o jeito é ir embora e esperar a próxima. Tentei unir o útil ao agradável, mas não deu certo”, lamentou.

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