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Cidades

Família nega maus tratos a cão que matou dono a mordidas

Redação | 18/06/2010 15:33

A família do comerciante Fernando Jorge Paes, 44 anos, morto por um pit bull, nega que ele adotasse receitas para tornar o animal mais feroz e diz que o cão nunca demonstrou agressividade. O caso foi no bairro Taquarussu, na casa em que Fernando morava.

O cunhado da vítima, professor João Bosco de Souza Filho, afirma que Fernando sempre cuidou bem do cão e que, inclusive, no momento em que foi atacado tudo indica que estava medicando o animal.

"Ele pode ter tentado passar o remédio na hora em que o cachorro estava comendo", explica. Quanto à informação, preliminar, de que o animal estaria sem alimentação, por isso devorou partes do corpo do comerciante, Bosco é enfático: "tinha um prato cheio de comida lá".

Para ele, o cão teve uma reação atípica, nunca esboçada antes. "Ele adorava o cachorro, vivia com ele para cima e para baixo", diz.

O animal foi capturado pelo Corpo de Bombeiros, com ajuda de funcionários do CCZ (Centro de Controle de Zoonozes) e levado para o local, para ser submetido a exames.

O corpo de Fernando será velado a partir de 18h30, no Parque das Primaveras, onde será o sepultamento amanhã, às 8h30. Fernando estava noivo e ia se casar no fim deste ano.

A família do comerciante Fernando Jorge Paes, 44 anos, morto por um pit bull, nega que ele adotasse receitas para tornar o animal mais feroz e diz que o cão nunca demonstrou agressividade. O caso foi no bairro Taquarussu, na casa em que Fernando morava.

O cunhado da vítima, professor João Bosco de Souza Filho, afirma que Fernando sempre cuidou bem do cão e que, inclusive, no momento em que foi atacado tudo indica que estava medicando o animal.

"Ele pode ter tentado passar o remédio na hora em que o cachorro estava comendo", explica. Quanto à informação, preliminar, de que o animal estaria sem alimentação, por isso devorou partes do corpo do comerciante, Bosco é enfático: "tinha um prato cheio de comida lá".

Para ele, o cão teve uma reação atípica, nunca esboçada antes. "Ele adorava o cachorro, vivia com ele para cima e para baixo", diz.

O animal foi capturado pelo Corpo de Bombeiros, com ajuda de funcionários do CCZ (Centro de Controle de Zoonozes) e levado para o local, para ser submetido a exames.

O corpo de Fernando será velado a partir de 18h30, no Parque das Primaveras, onde será o sepultamento amanhã, às 8h30. Fernando estava noivo e ia se casar no fim deste ano.

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