Família questiona morte de mulher em posto de saúde
A família de Gildete Cordeiro de Barros, 61 anos, questiona na Polícia Civil o atendimento que a idosa recebeu em dois postos de saúde de Campo Grande. No segundo, ela morreu logo após tomar medicamento.
De acordo com o que a filha dela, Cristiane Aparecida de Barros Ribeiro de Marins, 28 anos, disse à Polícia Civil, Gildete começou a passar mal no domingo (23) e desde então não se alimentou adequadamente.
Gildete, que era diabética, tomava insulina diariamente e tinha gastrite, vomitava e sentia dores abdominais. Três dias depois ela foi atendida na unidade de saúde do bairro José Abrão e pegou encaminhada para um gastroentorologista.
Ontem ela foi levada ao posto de saúde da Vila Almeida. Cristiane disse que contou ao médico as doenças que a mãe tinha e que ela não poderia tomar alguns medicamentos.
Segundo Cristiane, o médico não permitiu que ela acompanhasse o atendimento que era dado a mãe e colocou soro em um dos braços dela. Cristiane relatou que por descuido da equipe do posto, conseguiu entrar na sala onde Gildete estava e viu