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Cidades

Famílias são convocadas em investigação sobre ossada

Redação | 26/07/2010 11:14

Os ossos encontrados por adolescente no último dia 3, em um matagal na saída para São Paulo, são de uma pessoa que foi queimada.

Levantamentos feitos até o momento pela Depca (Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente) levam a crer que a ossada estivesse no local há pelo menos um mês, segundo revelou a delegada Regina Mota.

No crânio havia uma perfuração que aparenta ser sido causada por um tiro.

Ainda não é possível apontar quem é a vítima deste crime.

O exame de DNA pode começar a esclarecer o mistério. A ossada foi encontrada perto no anel viário, na saída para São Paulo, em Campo Grande.

Parte dos ossos foram localizados por um adolescente e recolhidos por policiais da Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário).

Equipe da Depca voltou à área e encontrou mais ossos.

De acordo com Regina, toda a pele da vítima foi queimada mas os ossos foram preservados e foi possível reconstituir todo o esqueleto.

A delegada explica que não pode fornecer mais detalhes do caso para não comprometer as investigações.

Ela antecipa apenas que familiares de pessoas desaparecidas foram chamadas à delegacia para que a vítima seja identificada.

No primeiro momento, foi divulgado que os ossos poderiam ser de uma criança ou adolescente.

A delegada esclarece que a vítima pode ter até 26 anos.

Regina pontua que, nesta fase da investigação, pode-se descartar a possibilidade dos ossos pertencerem ao casal de namorados Nayara Lucas, de 17 anos e Wellington dos Santos, de 14 anos, que desapareceram no Bairro Nova Lima em fevereiro de 2009.

Outro crime que é mistério para Polícia é a morte do menino Luis Eduardo Gonçalves, assassinado em dezembro de 2008, cujo corpo também nunca foi encontrado. Apenas vestígios de ossos foram achados em um terreno também na saída para São Paulo em 2009.

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