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Interior

Após terceira morte em cruzamento, moradores cobram instalação de semáforo

Motociclista de 35 anos morreu hoje na zona sul de Dourados; perícia acredita que ela invadiu preferencial de uma Montana

Helio de Freitas, de Dourados | 09/08/2017 11:11
Cruzamento onde ocorreu acidente com morte, hoje em Dourados (Foto: Adilson Domingos)
Cruzamento onde ocorreu acidente com morte, hoje em Dourados (Foto: Adilson Domingos)

Moradores do Jardim Santo André, bairro localizado na região sul de Dourados, cidade a 233 km de Campo Grande, cobram da prefeitura a instalação de um semáforo no cruzamento das ruas Ediberto Celestino de Oliveira e Palmeiras. No local, Elisabete de Melo Batista, 35, morreu na manhã de hoje (9), ao bater sua moto Honda Biz em uma picape Montana.

Enquanto os repórteres acompanhavam o trabalho da perícia no local do acidente, moradores e comerciantes próximos afirmaram que essa foi a terceira morte provocada por acidente nesse cruzamento

O local tem movimento intenso de veículos e bicicletas, já que a Ediberto Celestino liga o Grande Água Boa à área central e a Palmeiras liga a Avenida Hayel Bon Faker à Rua Coronel Ponciano, duas das vias mais movimentadas da cidade.

Ao Campo Grande News, o diretor-presidente da Agetran (Agência de Transporte e Trânsito), Carlos Fábio, disse que a prefeitura vai atender aos moradores e instalar, em até 15 dias, um semáforo nesse cruzamento.

O acidente – De acordo com a perícia da Polícia Civil, Elisabete seguia pela Palmeiras, sentido leste-oeste. Ela não teria respeitado a sinalização e entrou na preferencial, que era da Montana. A moto bateu na lateral da picape, Elisabete caiu, bateu a cabeça e morreu na hora.

A picape, com placa de Sonora (MS), era conduzida por uma mulher de 30 anos de idade, moradora em Dourados. Ela disse que seguia pela preferencial e quando percebeu a moto já tinha batido na lateral do carro.

Elisabete trabalhava em uma indústria de produção de embutidos suínos e morava no Parque das Nações. Familiares dela que foram ao local de desesperaram ao ver o corpo na rua. (Colaborou Adilson Domingos)

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