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Interior

Com 36 casas rurais garantidas, prefeitura anuncia mais 200 para 2015

Helio de Freitas, de Dourados | 30/12/2014 14:41
Contratos para construção de 18 unidades a partir de janeiro foram assinados neste mês (Foto: Divulgação/A. Frota)
Contratos para construção de 18 unidades a partir de janeiro foram assinados neste mês (Foto: Divulgação/A. Frota)

Famílias residentes em pequenas propriedades rurais de Dourados, a 233 km de Campo Grande, conquistaram o sonho de morar numa casa nova, de alvenaria, e pagando apenas uma pequena prestação anual.

Através do PNHR (Programa Nacional de Habitação Rural), a Secretaria Municipal de Agricultura Familiar e Economia Solidária já garantiu 36 unidades – 18 estão em construção e 18 começam a ser construídas em janeiro. A meta para 2015 é chegar a 200 moradias, atendendo inclusive famílias indígenas.

Neste mês de dezembro o prefeito Murilo Zauith (PSB) assinou os contratos para início das obras em janeiro. Os recursos foram liberados através do Banco do Brasil.

De acordo com a assessoria de imprensa da prefeitura, tramitam na Caixa Econômica Federal mais 50 projetos de casas para atender a aldeia Jaguapiru, na Reserva Indígena de Dourados. A Caixa é a instituição que gerencia os recursos do programa voltado para a comunidade indígena.

A prefeitura anunciou que no início do ano vai encaminhar mais 50 projetos para atender a aldeia Bororó, que junto com a Jaguapiru formam a reserva de Dourados.

Outras cem inscrições de produtores que moram em chácaras nos arredores e distritos de Dourados e em outras aldeias serão encaminhados em 2015 ao governo federal.

O projeto de casas para a zona rural é organizado pela prefeitura de Dourados e a Conssol (Sistema Integrado de Economia Solidária). Os produtores recebem R$ 28.500 para o material de construção e de R$ 6 a 8 mil para mão de obra. Com subsídio de 96%, eles pagarão a casa em quatro parcelas anuais de R$ 285, com um ano de carência.

Já o projeto de moradias para aldeias é desenvolvido pela prefeitura em parceria com a Caixa Econômica Federal e a entidade ACPD (Associação Campograndense da Pessoa com Deficiência).

Essas casas serão construídas pelo PNHR Indígena, com recursos do governo Federal, através da Caixa, e contrapartida da prefeitura. As 50 casas para a aldeia Jaguapiru já estão com a documentação viabilizada e as obras devem começar até abril. As outras 50 unidades estão na fase de coleta de documentos.

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