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Interior

Compartilhamento de vídeos com ofensas a adolescentes vira caso de polícia

Adriano Fernandes | 08/01/2019 20:57

A Policia Civil de Sidrolândia – cidade a 71 quilômetros de Campo Grande -, investiga o compartilhamento de vídeos em redes sociais, onde adolescentes entre 11 ate os 17 anos, de são chamados de “cornos” até “putas”.

Os pais e responsáveis dos jovens procuraram a delegacia, para registrar os boletins de ocorrência por crime virtual. Nos vídeos, aparecem fotos de várias adolescentes e com um som de funk ao fundo. Elas são chamadas com ofensas de conotação sexual e prostituição, enquanto o nome de cada uma delas é mostrado no decorrer do vídeo.

Mesma situação dos meninos, que são chamados de cornos e maconheiros. Além do WhatsApp as vítimas informaram à polícia que os vídeos também estão sendo divulgados no Facebook, conforme o site SidrolandiaNews.

Segundo o delegado da cidade, Diego Dantas, um dos possíveis autores já foi identificado, assim como uma menina que produziu o vídeo em relação aos meninos. A orientação dada pela polícia é que os pais que reconhecerem os filhos nos vídeos, registrem um boletim de ocorrência.

Na Capital - Situação mais grave, mas também relacionado ao compartilhamento de imagens pelo WhatsApp, ocorreu ontem (04) em Campo Grande. Uma adolescente de 16 anos afirma ter caído em emboscada, sido torturada durante 2 horas por outras duas meninas e toda a ação foi transmitida em grupo de WhatsApp formado por mulheres.

O caso aconteceu dentro de casa no Guanandi. O motivo seria o envolvimento da vítima com o ex-namorado de uma das agressoras. Devido as agressões, ela foi parar na Santa Casa. 

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