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Interior

Descontrolado, homem tenta agredir PM’s com foice e é baleado

Michel Faustino | 27/12/2015 19:05

Sandro Estevão da Silva, de 46 anos, foi atingido com dois tiros na noite de ontem (26) após ameaçar com facão e foice dois policiais militares. O fato aconteceu na rua Onofre Gonçalves Lopes no bairro São Vicente de Paula, em Nova Andradina, a 300 quilômetros de Campo Grande.

De acordo com informações do site Jornal da Nova, os policiais foram acionados para atender ocorrência de violência doméstica, o homem estaria agredindo a esposa, de 28 anos. Uma testemunha acionou a PM relatando que no interior da sua residência a vítima pedia socorro, pois estava sendo agredido pelo Sandro.

No local, os policiais notaram que Sandro estava muito nervoso, agressivo e com sinais de embriaguez, quebrando as coisas dentro de sua residência, com a vítima.

Os policiais pediam que ele abrisse a porta para que a vítima pudesse sair, ordem negada pelo acusado. Momento de distração do agressor, a vítima conseguiu abrir a porta e sair, mas ele continuou dentro da casa e os PMs insistiam para o homem sair, mas ele se recusou.

De repente, Sandro resolveu sair, mas com um facão nas mãos em direção aos policiais, na tentativa de fazer com que ele soltasse o objeto cortante, não obedecia e foi pra cima dos policiais, onde acabou sendo alvejado com um tiro no braço esquerdo, ele voltou para o interior da casa e se apossou de uma foice.

Com a porta fechada, ele foi em direção a outro policial pela janela, onde acabou sendo atingido por um tiro no punho esquerdo, sendo assim, dominado.

Ferido, ele foi socorrido pelos Bombeiros até ao Hospital Regional, após ser medicado será encaminhado a Delegacia de Polícia, onde prestará esclarecimentos. A ocorrência foi registrada como violência doméstica e resistência.

Segundo a ocorrência policial, foram apreendidas as armas dos policiais, foice e facão do agressor, para exames periciais. De acordo com os policiais, diante das várias verbalizações com o agressor para que soltasse o facão e a foice, em nenhum momento ele acatou, não havendo outro meio, a não ser agir em legítima defesa, no estrito cumprimento do dever legal.

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