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Interior

Exame descarta dengue como causa da morte de acadêmico de Medicina

Sem exame necroscópico, causa da morte fica continuará um mistério, segundo a SES

Anahi Zurutuza | 01/07/2019 17:10
Carlos Fernando Resende Carmo, de 23 anos, posa para foto (Foto: Facebook/Reprodução)
Carlos Fernando Resende Carmo, de 23 anos, posa para foto (Foto: Facebook/Reprodução)

A SES (Secretaria de Estado de Saúde) descartou a dengue hemorrágica como causa da morte de Carlos Fernando Resende Carmo, de 23 anos, que cursava o 5º ano de Medicina em Pedro Juan Caballero. Ele morreu em hospital de Ponta Porã – a 323 km de Campo Grande – na terça-feira (25).

Segundo a SES, exame laboratorial deu negativo para dengue e como a secretaria só tinha a amostra de sangue, a causa da morte continuará um mistério. Não foi possível fazer exame necroscópico.

A família de Carlos Fernando é de Barra do Garças, no Mato Grosso.

Conforme apurou o site Capitan Bado, o acadêmico passou mal na pela manhã e procurou o hospital febre e manchas pelo corpo, por isso a suspeita de dengue. O jovem precisou ser entubado e horas depois, por volta do meio-dia, morreu.

Até o dia 26 de junho, última vez que a SES divulgou o boletim epidemiológico, 43.268 casos de dengue haviam sido notificados em Mato Grosso do Sul. Em Ponta Porã, eram 2.198 notificações.

A doença mantou 24 pessoas neste ano, um dos óbitos foi registrado na cidade vizinha a Pedro Juan.

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