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Militares do Rio de Janeiro fazem treinamento de salto livre em MS

Priscilla Peres | 23/10/2014 15:18
Militares afirmam que o município oferece condições ideais para os saltos. (Foto: Divulgação)
Militares afirmam que o município oferece condições ideais para os saltos. (Foto: Divulgação)

Militares do Rio de Janeiro estão participando de um Curso Especial de Salto Livre em Corumba - distante 419 km de Campo Grande. O capacitação começou no dia 29 de setembro com a parte teórica na capital fluminense e termina no dia 30 de outubro em Mato Grosso do Sul.

São 105 militares envolvidos no curso, 30 deles participam diretamente dos saltos, realizados a 7.000, 9.000 e 12.000 pés. Eles estão em Corumbá desde o dia 21 de outubro e Cada aluno tem o seu instrutor que avalia os saltos. Os alunos têm que ter no máximo 20 saltos para que o curso seja concluído. Alguns conseguem em um número menor, dependendo de como se saem nos saltos.

A parte teórica foi feita no Batalhão de Operações Especiais de Fuzileiros Navais com duração de 10 dias úteis, em seguida utilizaram um Simulador de Queda Livre, um túnel de vento, com uma simulação muito real de uma queda livre. "A terceira fase ocorre em Corumbá, pois a cidade oferece condições ideais por causa do baixo trafego aéreo, condições meteorológicas adequadas e a segurança para a realização do curso”, explicou o capitão de Mar e Guerra, Cláudio Eduardo Silva Dias.

O curso é realizado pela Marinha do Brasil, porém participam dois oficiais do Paraguai e um da Polícia Militar do Batalhão de Operações Policiais Especiais do Rio de Janeiro. "O curso pode ser feito por militares de outras corporações, desde que seja feita uma solicitação antecipada para a Marinha”, informou o comandante Cláudio Dias.

Para os saltos, os militares contam com o apoio do 6° Distrito Naval, Infraero e da Força Aérea Brasileira, que disponibiliza uma aeronave C-105 “Amazonas” e uma aeronave C-130 “Hércules”. Após a conclusão do curso, os novos saltadores livres estarão aptos para integrarem o grupo já existente e para participar de missões que exijam o Salto Livre Operacional.

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